O modelo de amor romântico, como conhecemos hoje, foi inventado no século XII. Na maior parte do tempo e na maioria das civilizações, primeiro as pessoas casavam e o amor vinha depois. Quem descobriu o amor? Como será que nasceu esse sentimento que arrebata e enlouquece corações? Leandra Leal e Daniel de Oliveira começam a contar essa história de um jeito bem divertido no Fantástico. Todo mundo gosta de uma história de amor. Cada época e cada lugar têm as suas histórias. Mas o amor também tem uma história, que começa muito antes de existirem as histórias de amor. E a história contada por Leandra Leal e Daniel de Oliveira começa há dez milhões de anos, com um olhar.
Impossível falar de amor sem pelo menos pensar em sexo. Afinal, quem inventou o amor também inventou o sexo. Daniel de Oliveira e Leandra Leal contam, em mais um capítulo da 'História do amor', A história do amor se confunde com a história do homem e da mulher. Um não existe sem o outro e, sem os dois, não existiria amor também. E é para amar que nós existimos, se não fosse o amor, a raça humana estaria extinta. Mas isso não seria o sexo?
Neste episódio Leandra Leal e Daniel de Oliveira falam sobre de uma parte importantíssima do amor: a prática. Desde o beijo, passando por beliscões e até pisadas no pé, você vai descobrir que um monte de coisa muito estranha já foi considerada prova de amor. O namoro, por exemplo, muda de regra de acordo com a época em que acontece. No Brasil do século XVIII só segurar na mão de uma mulher solteira já era considerada uma ofensa grave. Se o namoro é um teste para o casamento, o beijo é a prova. E é por isso que ele já gerou tantas controvérsias. Na Inglaterra, o beijo de língua era chamado de beijo francês; na França, de inglês.
O amor nasceu antes do casamento e o sexo, muito antes. Nas civilizações primitivas, o casamento não existia porque as pessoas eram divididas em tribos. Só ao longo da história homem e mulher passaram a viver juntos. Juntos, neste caso, significando separados - dos outros homens e mulheres. Depois veio a religião e a criação do casamento e da ideia de que o sexo não deveria estar ligado ao prazer, mas à reprodução. Mas isso é muito recente na história do homem. Para se ter uma ideia, os primeiros casamentos cristãos aconteceram no século XI, há mil anos. Apesar das diferenças culturais, casamento, sexo e amor estão sempre interligados e - muitas vezes - embolados. Alguns desses "nós" surgem dos mitos. E são três desses mitos que Leandra Leal e Daniel de Oliveira explicam: o mito do destino, o mito do amor à primeira vista e o mito do "felizes para sempre".
Com humor, Leandra Leal e Daniel de Oliveira mostram que amor e ciúme, embora sejam opostos, caminham juntos. Eles também abordam os triângulos amorosos e a traição de forma divertida. E segundo eles, só existem dois tipos de homem: os infiéis e os que ainda não foram apanhados.
Uma história de amor pode acabar em separação, mas também pode terminar na descoberta de como se inventa o amor. É terrível quando termina o amor, tudo que era bom fica ruim e tudo que era ruim fica pior. Muitos amores não terminam em casamento e muitos casamentos terminam grandes amores, mas durante muito tempo, em muitos lugares, o casamento era indissolúvel. Não dá para saber quem inventou o amor - nem quando nem como - mas se o amor não der certo, que ao menos seja divertido experimentá-lo.
Em “O Amor e o Dinheiro”, fica claro o tempo em que o pai da noiva precisava oferecer um dote financeiro, bastante atraente, para que os cavalheiros se casassem com suas filhas. Dinheiro e amor andam juntos, na internet a palavra amor aparece quatro vezes mais que dinheiro. Isso porque o amor dá muito dinheiro, e muita gente gosta de falar dos seus amores. O episódio aborda ainda a história de Salomão, como sendo um dos homens mais ricos que existiram, e também um dos mais sábios. Conta a lenda que ele tinha 600 mulheres e 300 concubinas. Já no Brasil colônia, os senhores de engenho mantinham escravas para o uso sexual. A segunda temporada da série reflete sobre o amor e suas relações com o dinheiro, e deixa uma lição importante: o casal que pensa no futuro deve aproveitar o tempo de fartura para fazer uma poupança nos momentos difíceis. E se souber aplicar o amor rende.
No segundo episódio do quadro 'A história do amor', os atores Daniel de Oliveira e Fernanda de Freitas falam sobre as ciências. O casal mostra casos em que o amor pode ser explicado cientificamente.
Daniel de Oliveira e Fernanda de Freitas mostram que, desde a criação de Adão e Eva, foi criada a Lei do Amor. Mas, com o passar da História, o homem e a mulher brigaram na Justiça pelos seus direitos no relacionamentos.
Daniel de Oliveira e Fernanda de Freitas mostram como surgiu o amor e o sexo na humanidade.
Para ter filhos, sexo basta. Mas para construir uma família, é preciso ter amor. Isso pode ser visto em várias épocas da história de uma maneira bem divertida.
Na busca por uma grande paixão, vale apelar para os santos e deuses? Confira o último episódio de "História do Amor", com Daniel de Oliveira e Fernanda de Freitas.
O amor começa antes mesmo do objeto do amor existir. Começa com o desejo de amar.
'História do Amor' mostra as mudanças no conceito de amor ao longo da história. Na Idade Média, o sexo era considerado pecado e o amor se tornou suspeito. Já no século XIX, a ciência tentava encontrar explicação para tudo, inclusive para os sentimentos.
A "História do Amor" mostra que casamentos funcionavam como negócios entre nobres. Amar não era uma regra na relação entre marido-esposa.
'História do Amor': casais falam com vozes fofinhas para mostrar que estão apaixonados. Durante três semanas, Daniel de Oliveira e Fernanda de Freitas falaram sobre amor. No último episódio da série, eles interpretam casais que usam vozes fofinhas.