Muito comuns nos anos 80 e 90, as versões nacionais de grandes sucessos estrangeiros voltaram aos holofotes com "Juntos e Shallow Now", de Paula Fernandes. Como a gente cresceu ouvindo "Hey Jude" e achando que era do Kiko Zambianchi (até um dia alguém revelar que era dos Beatles), nada melhor que estrear debatendo a respeito.
É doloroso levar um fora, e quase todo mundo já passou por isso. Mas tem vezes em que a vida da gente melhora (e muito!) depois de uma separação, já reparou? Quer dizer, nem sempre o término de uma relação significa choro e ranger de dentes. Ou significa? Ai, não sei, gente. Conversamos sobre isso no episódio desta semana, em que também relembramos algumas histórias peculiares que vimos ou vivemos. Ah! Como gravamos no Dia dos Namorados, ligamos para alguns amigos para saber qual era a boa da noite.
Alvaro ama calor, daqueles de passar mal na rua. Thiago, por outro lado, adora um friozinho. Mel, que chegou para a gravação cheia de estatísticas sobre temperatura, informa que 64% das pessoas preferem fazer sexo no frio — mas não consegue escolher um lado nessa história. Você consegue? Acha que inverno é melhor que verão? Junte-se a nós nessa polêmica que toda hora aparecer nas nossas timelines, e voltou à tona com a chegada oficial do inverno, no último dia 21 de junho.
Depois de ouvir podcasts brasileiros durante vários dias, um jornalista de São Paulo classificou em seu perfil de Twitter a experiência como insuportável. A crítica movimentou as redes sociais e fez com que criadores de podcasts de todos os níveis de fama se manifestassem — inclusive a gente, que decidiu fazer um programa inteiro a respeito. Não que sejamos motoboys de treta, ok? Para deixar tudo ainda mais lindo, tivemos participação da maravilhosa Camila Fremder, que também produz conteúdo para internet há tempo e, como nós, recém-chegada à podosfera (ouçam o É Noia Minha?, que é tudo!)
Segundo o Instituto Debates Inúteis de Pesquisa, 89% dos adultos de hoje tiveram seu caráter moldado por apresentadoras infantis. De Xuxa a Silvia Abravanel, passando por Angélica e Mara, essa categoria tão querida de artista tem há décadas espaço garantido em nossos corações. Mas será que há futuro para elas? Thiago Pasqualotto, Mel Harden e Alvaro Leme debatem (inutilmente, como a gente gosta) essa questão que tanto emociona baixinhos e altinhos. Mande um beijo pra sua mãe, pro seu pai e pra Sasha, e venha dar risada conosco!
Apenas a política divida tanto o país quanto este prosaico alimento: biscoito para uns, bolacha para outros. Alvaro é carioca, considera que até Doritos e Ruffles são biscoitos. Thiago, catarinense, se junta à paulistana Mel no time da bolacha. Falamos desse embate sem fim e de outros regionalismos como mosquito/muriçoca, sacolé/chup chup e outras palavras que animam qualquer mesa de bar. Só não pode virar briga, hein!
Mesmo quem não admite, adora fazer uma boa fofoca. Bom, pelo menos é nisso que a gente acredita. Fofoqueiros, sim, com muito orgulho, abordamos esse hábito tão humano que é falar de vida alheia. Para isso, recebemos uma convidada que vive colada nos famosos — por razões profissionais, que fique claro! A fotógrafa Dri Spaca nos brindou com muitas gargalhadas e histórias de bastidores de suas coberturas jornalísticas. Espero que você dê tanta risada ouvindo quanto nós ao gravar esse programa!
Uma se tornou parte da realeza propriamente dita, ao se casar com o príncipe Harry e entrar na mira de toda a imprensa do Reino Unido — e do mundo. A outra, de coadjuvante da Paris Hilton, virou celebridade após uma sex tape que veio a público e, graças a uma carreira extremamente bem administrada, passou a ser considerada parte da "realeza" americana. Estamos falando de Meghan Markle e Kim Kardashian, respectivamente. Qual das duas é mais queridinha do público? Falamos disso com uma convidada que AMA as duas (mas mais a Kim), a coach Thais Roque. Ela conta de como foi o dia que conheceu sua musa, além de momentos engraçados que viveu ao cruzar com Wanessa Camargo e na convivência com o Alvaro e o Thiago, aqui do podcast.
Musa da geração que passou os anos 2000 grudada na MTV — e madrinha deste podcast, pois é dela a voz da nossa vinheta —, Sarah Oliveira comenta com Alvaro Leme e Thiago Pasqualotto a volta estrondosa da dupla Sandy & Junior. Conta suas impressões sobre os dois artistas, fala como foi entrevistar gente famosa como Britney Spears e Shakira, além de relembrar momentos marcantes de sua adolescência.
A gente não fez, mas gostaria. Por isso, o programa desta semana é dedicado à nova mania dos famosos e subcelebridades: encher a cara de substâncias que prometem deixar as feições mais harmônicas — uma promessa que nem sempre é cumprida, né? Alvaro Leme e Thiago Pasqualotto matam as saudades da companheira de trio, Melina Harden, que volta a nos alegrar após uma temporada na Europa.
Sagitário combina com Escorpião? Peixes dá certo com Capricórnio? E Áries, funciona para namorar Touro? A astróloga Titi Vidal se juntou ao trio do Debates Inúteis nesta semana para falar sobre as misturas de signo mais legais. Mas como esse assunto RENDE MUITO, a gente acabou matando várias dúvidas sobre zodíaco. Por exemplo: aquele papo de que a gente vira o nosso ascendente depois dos 30 é MENTIRA, sabia? Também tiramos a limpo aquele papo de que mercúrio retrógrado é uma desgraça total. Quer dizer: a conversa rolou SUPER. Chega de descrição, né? Dá seu play e vem com a gente!
Especialista em notícias do que ela costuma chamar de "mundinho pantanoso dos famosos", a jornalista Fabíola Reipert divide com a gente suas impressões sobre algumas celebridades. O que ela acha, por exemplo, da Sabrina Sato? E da Anitta? A convidada falou disso com Mel, Thiago e Alvaro.
A gente quase nunca fala de temas sérios, né? Hoje, porém, decidimos conversar sobre as dores e delícias de ser free lancer, situação atual vivida pelos três integrantes deste podcast. Como o trio também já trabalhou de carteira assinada, falamos também do que tinha de bom (e, claro, de ruim) dessa modalidade cada vez mais rara de trabalho. Mas, como a gente não resiste a dar risada, lembramos também histórias engraçadas, como a época que a Mel atendeu Raul Gil numa loja de roupas.
Nesta semana, a rede de televisão americana ABC volta a exibir novos episódios de Grey's Anatomy, série que mora no coração do trio que comanda este podcast. Thiago assiste desde que Silvio Santos indicou, Alvaro começou a ver lááááá em 2005, e a Mel maratonou na Netflix. Apesar de cada um ter começado de um jeito, todos mantém em comum um amor GIGANTE por Meredith Grey e todo o universo criado por Shonda Rhimes. Se você é dos nossos, VEM COM TUDO! Caso não seja muito fã da série, VEM TAMBÉM, porque a gente quer a sua companhia, ué. Aqui no Brasil a série é exibida pelo canal Sony, e as quinze primeiras temporadas (sim, já tem isso tudo, menina!) estão na nossa querida Netflix.
Uma capa da saudosa revista "Amiga TV Tudo" viralizou semana passada, deixando muita gente curiosa. Primeiro porque tinha uma manchete sobre famosos ensinando a fazer sexo com camisinha furada. Depois, devido a um suposto romance entre a rainha dos baixinhos e o mais famoso apresentador dos domingos. Impactados por essas notícias, fomos atrás de reportagens que marcaram nossas adolescências, transformadas aqui num saboroso — e, claro, inútil — debate.
Tem coisa mais maravilhosa que um dia do ano em que todo mundo te dá parabéns? Pra Mel e pro Alvaro, não. Agora, pro Thiago... Bem, no episódio ele fala mais sobre suas razões para não gostar.. Os outros dois contam os motivos pelos quais AMAM. A gente escolheu esse tema porque não tem lugar mais propício para debates inúteis do que festinhas de aniversário. E, claro, para mostrar nossas novas fotos. Olha só essa do trio, que fofura! Parece que a gente veio direto dos anos 90, fala aí!
Sair do ninho costuma ser sofrido. Daí depois a gente encara as complicações (às vezes bem engraçadas) de dividir apartamento com amigos ou de morar com cônjuges. Mel, Thiago e Alvaro dividem suas experiências, desde o momento em que deixaram o conforto do lar dos pais até a situação habitacional em que vivem atualmente. Como foi pra você?
Meu Deus do céu, tem coisa mais insuportável que áudio de WhatsApp? Pro Alvaro, não. Pra Mel, por outro lado, é a coisa mais maravilhosa e incrível da história da humanidade. O Thiago ficou de moderador nessa conversa tão essencial para o dia a dia do brasileiro, campeão de uso da plataforma. Mas, e aí? É ok mandar mensagem de voz pra qualquer pessoa? Escolha seu time e se junte a nós em mais um acalorado debate inútil.
Aquela música, aquela alegria, aquela gente divertida... Daí, no dia seguinte, tudo é choro e ranger de dentes (ou seja, ressaca). É assim pra você? Chega um momento em que aquele pique de virar a noite dançando começa a escassear, até que uma hora você só quer sair pra festas que ofereçam lugar pra sentar e conversar. Isso quando não decide ficar logo deitado vendo série, né? Como sobreviver a uma balada? A gente refletiu um pouco e quer ver se você se identifica.
Como nesta semana tem Dia das Bruxas e Dia de Finados, nada melhor que a gente fazer um episódio BEM singelo, místico. Não passar embaixo de escada, não entregar sal na mão dos outros, não varrer a casa à noite... Muita gente que diz não ter superstição prefere evitar certas coisas, já reparou? Falamos das nossas e acabamos comentando filmes de terror que marcaram nossas infâncias (faz tempo, mas a gente lembra até hoje, minha gente!). Bate na madeira, coloca o pé direito no chão e dá o play, hein!
Nhanhar, transar, trepar, molhar o biscoito, furunfar... Não faltam maneiras na língua portuguesa para expressar o maravilhoso ato de ter intimidades com alguém. Atendendo a pedidos dos nossos ouvintes (beijo pra vocês, debaters), finalmente saiu nosso episódio sobre esse tema tão caliente. Dizem que, em se tratando de fazer amor (de madrugada), quanto mais gente melhor. Por isso trouxemos a sexóloga, terapeuta tântrica, instrutora de pompoarismo and jornalista Luciane Angelo para nos ajudar a abrir a roda, enlarguecer. Sem mais rodeios, clica no play —não é gemidão do zap, a gente jura — e vem com a gente!
A gente sabe que os ouvintes do Debates ADORAM ouvir músicas de cantoras pop — no que procedem muito corretamente, vale dizer. Olha, nós três também somos fãs de carteirinha de várias delas, então tava mais que na hora de um episódio dedicado a Madonna, Mariah, Whitney, Britney, Beyoncé e outras perfeitas. Para a coisa ficar melhor ainda, convidamos o divônico Phelipe Cruz, expert em pop e capricorniano com aspirações de dominação mundial, para dividir a bancada neste dia tão especial.
Outro dia, o Alvaro (quase) chorou ao pagar seu prato no bandejão: 65 reais. E olha que eram só 700 gramas de comida, gente! Brincadeiras à parte, mesmo quem não é tão guloso pode sair no preju quando bate a fome do meio-dia. Inclusive você! Bom, pensando em economia, decidimos pedir ajuda à mais maravilhosa guru das finanças que tem no Brasil hoje: Nathalia Arcuri. Mel e Thiago já estão colocando em prática dicas dadas por ela nesse episódio. Sabia, por exemplo, que purê de batata é o vilão do quilão? Então vem saber, gente!
É gente atendendo telefonema no teatro, lendo WhatsApp no cinema... Será que a gente não tem mais paciência (com quem tá começando e com quem já começou faz tempo) ou conviver se tornou mais difícil mesmo? Neste episódio, Mel, Thiago e Alvaro dividem histórias tragicômicas que viveram em sociedade, e conversam por telefone com o Danilo Sanches, que dividiu uma sessão de "O Exterminador do Futuro" com um bebê recém-nascido.
Tão certo quanto o especial de Natal do Roberto Carlos é a polêmica sobre as comidas de fim de ano que levam uva passa. Uns fazem questão que tenha, outros acham que estraga comidas deliciosas. O fato é que ela nunca passa despercebida, e a gente decidiu entrar na polêmica. Até porque — pasme! — o Debates Inúteis deve sua existência a essa frutinha tão controversa. Quer saber mais? Vem com a gente. Mas pode ser que tenha passas! Ou não!
Eta, dezembrão que chega com AS MESMAS situações constrangedoras TODO ano! Festa da firma, confraternizações mil... Quem aguenta, hein? Lembramos das nossas, falamos de vexames etílicos e aproveitamos para entregar os presentes do NOSSO amigo secreto (oculto, para os cariocas). Olha, episódio curtinho porque é fim de ano e a gente tinha que ir comprar presente de Natal, tá? Beijos, queremos vocês aqui!
Já ensinava a sábia Xuxa que com o azul a gente pode sentir tranquilidade, que o laranja tem sabor de amizade e que com o verde tem a esperança que existe em qualquer criança. Será que foi daí que a gente começou a associar cores e seus efeitos ao Ano-Novo? Falamos dessa e outras peculiaridades do Réveillon — por exemplo, sobre essa sensação chata que todo mundo é obrigado a explodir de felicidade na virada. Aproveita esse episódio, que a gente agora só volta no dia 8 de janeiro, hein, meu povo! Beijos e já estamos com saudades!
Nesses novos dias, as alegrias serão de todos. É só querer. Será mesmo? Nossa expectativa era de carros voadores, mas fomos presenteados com imbecis terraplanistas e ignorantes que são contra vacina — uma tsunami de burrice assola o mundo! Mas, calma, que aqui no Debates a ideia é fugir de papo pesado, cês sabem. Por isso a gente relembra a época em que usava a expressão "rindo até 2020" como se fosse a coisa mais distante do mundo. Pois é, chegou. E o que você fez? Feliz Ano-Novo, debaters. Primeiro programa do anoooooooo!
A tia da Mel guardava até o champanhe — ou seria sidra Cereser? — da família com o moço da barraca da praia. Alvaro sente saudade do pão com atum (ok, sardinha) e maionese embrulhado no papel alumínio. Já o Thiago... Bem, ele não aguenta meia hora na praia sem ficar com insolação. E você, debater? Faz questão de uma farofa de férias também? Pega sua raquete de frescobol, a canga do Flamengo e vem fazer sua tatuagem de henna enquanto escuta o episódio mais QUENTE desse janeirão!
Esse foi um episódio em que a gente riu e chorou. Engraçado como falar de coisa antiga mexe com a gente, né? A ideia era lembrar dos doces e brinquedos que marcaram nossa infância — e falamos, claro. Mas não só. De repente, a gente estava olhando para nossas fotos de infância e pensando que mensagem mandaria para a Mel, o Thiago e o Alvaro crianças. Qual é sua saudade, debater? Algumas das nossas estão no programa desta semana.
Séries são as novas novelas, e mesmo a gente, que foi noveleiro a vida inteira, acabou viciado em ver todo tipo delas: de Grey's Anatomy a Todo Mundo Odeia o Chris; de Friends a Law & Order SVU; Broad City a Will & Grace. Nada mais natural que esses ícones das nossas vidas rendessem um programa inteirinho, né? Aliás, daria pra fazer uma TEMPORADA só sobre séries. Bom, dessa vez tentamos listas as que mais marcaram nossas vidas, além de comentar um monte de outras que você pode colocar na lista de coisas para ver.
Tem gente que desde dezembro já conta os dias para se jogar nos blocos. Outros, rezam pra não ver uma purpurina sequer. Bom, mas o Carnaval tá aí, mais uma vez. E você, faz parte de qual turma? Falamos dos nossos bons e maus momentos de folia e, veja só, tem um bônus: histórias enviadas pelos nossos debaters!
Mesmo quem fala que não acredita, tem lá sua teoria da conspiração favorita. Seja sobre artistas pop como Britney, Beyoncé, Avril ou envolvendo sociedades secretas de reptilianos, passando pela abduções alienígenas, essas histórias sem pé nem cabeça rendem papos maravilhosos em mesas de bar. Como esse negócio aqui é praticamente um encontro de boteco, nada melhor que falar a respeito. Então, pega seu disco da Xuxa (pra ouvir ao contrário) e vem com a gente!
A gente cresceu ouvindo aquela história de que o trabalho enobrece. Muita gente viu os pais, tios e avós passarem boa parte da vida no batente, daí agora que chegou nossa vez dá aquela sensação de que a vida tem que ser mais do que casa-escritório-casa. Principalmente porque hoje se fala tanto da importância de escolher uma profissão que traga felicidade... Ai, e agora? Para dividir as dores e alegras de nossos trampos -- será que nossa saúde mental foi pro espaço de tanta ralação? -- convidamos a maravilhosa Amanda Ramalho, do podcast Esquizofrenoias.
Dar tchau pra uma pessoa na festa e reencontrar. Tomar todas e estragar o rolê, não sem antes telefonar pra quem não devia. Mandar print do whatsapp falando mal de fulano para o PRÓPRIO fulano. Não segurar a vontade de fazer xixi (ou coisa mais pesada). Esses são alguns exemplos de situações constrangedoras que a gente passa ou já passou ou passará. Afinal, não existe vida em sociedade sem o bom e velhor vexame, e tá tudo bem. Aqui falamos dos nossos e de alguns enviados pelos debaters.
Mesmo quem não acompanha o reality show mais famoso do país acaba vendo uma notícia ou outra sobre o que rola lá dentro. Aqui no Debates tem gente que não perde um episódio e gente que coloca filtro nas redes sociais pra ler o mínimo possível a respeito. E você, hein? Acompanha avidamente o Big Brother Brasil? A gente falou disso e, dentre muito pano pra manga, destacou que perfil cada um teria: estrategista? Planta? Pessoa que bebe e dá vexame? Aproveita que o big phone tá tocando e corre aqui pro paredão com a gente!
Alguns crimes ganham dimensões tão colossais que acabam por se mesclar ao imaginário popular e à cultura pop. Foi o caso do assassinato dos pais de Suzane von Richthofen, cometido a mando da própria, em 2002. A história virou um livro, recém-lançado, e deu origem a dois filmes, que saem no mês que vem. No trio do Debates, as opiniões se dividem: Alvaro falou que não vai ver nem amarrado, enquanto Mel e Thiago estão já pra comprar ingresso. E você, em qual time está?
A gente se trancou cada um na sua casa, mas antes rolou um encontro pra falar da pandemia que domina os noticiários: o coronavírus. Sem perder a leveza que é característica do programa (nem tampouco tratar como chacota uma coisa tão séria), dividimos nossa visão sobre essa e outras doenças que tivemos de verdade — ou que achamos, só de ouvir alguém mencionar os sintomas. De febres da infância ao peixe amazônico atraído pela urina (afinal, a gente SEMPRE acaba falando de xixi), de procedimentos médicos que aprendemos com Grey's Anatomy a relatos HILÁRIOS enviados pelos Debaters, nossos ouvintes amados. Passa o álcool gel na mão e vem, meu povo!
No último episódio que gravamos antes do isolamento de prevenção contra o coronavírus, nosso trio mergulhou no mundo da teledramaturgia. Afinal, paixão nacional, né, mores? No maior episódio desde a estreia do Debates, tem um MONTE de coisa sobre novelas: galãs que a gente ama, bordões que usamos, costumes, quiz, curiosidades e, claro, Carminha, Perpétua, Nazaré, Branca Letícia... Inclusive, com direito a eleição da maior vilã de todos os tempos!
Ai, gente, super preguiça de brincadeira de 1º de Abril... Mas uma mentirinha TODO MUNDO JÁ CONTOU, e daí decidimos falar a respeito no episódio desta semana — o primeiro que gravamos remotamente, devido à pandemia do coronavírus. Aliás, a ideia era mudar um pouco de assunto, apesar de estarmos todos atentos e respeitando o isolamento social. Enfim, espairecer, sabe? Então fomos atrás de dicas pra descobrir quando alguém mente, além de brincar de 2 verdades e 1 mentira. Tem apresentador aqui que afirma que socorreu a atriz Lilia Cabral, outro que diz que trabalhou na Missa do Papa João Paulo II e a Mel, que foi dançarina de axé. Ou será que é tudo lorota? Ouça e descubra, ué!
Você sabia que o certo é "toda cor tem EM SI uma luz uma certa magia"? É, naquela música da Xuxa sobre as cores. O Alvaro descobriu só agora. Já a Mel e o Thi não sabiam que na história da Pequena Eva a letra diz "meu planeta, adeus" (e, convenhamos, "planeta Deus" é bem mais singelo, místico). Essas e MUITAS outras brisas sobre letras de clássicos das rádios, LPs, K7s, CDs e streams deram vida ao episódio da semana — que conta com áudios MARAVILHOSOS de alguns debaters. Aliás, vamos ter sempre que possível agora! (bônus: uma reflexão sobre hinos do É o Tchan).
Olhaí, Debaters, vocês tanto pediram que fizemos OUTRO episódio sobre saliências. Movidos pelo fogo do isolamento social, abrimos o jogo sobre algumas de nossas vivências e preferências da hora do vamo vê, além de responder a algumas dúvidas sobre sexo e relacionamento enviadas pelos nossos maravilhosos ouvintes — incrível que quase todos os que escreveram eram escorpianos! A gente só não vai dizer que é "not suitable for work" porque no momento atual a casa e o trabalho das pessoas já viraram uma coisa só, né? Pega o gel lubrificante e aperta o play, mô!
A descrição do episódio podia conter apenas a info que a Mel encheu a mãe dela até conseguir ir ao enterro dos mamonas assassinas. Mas daí faltaria falar da obsessão dela pela drag Sharon Needles. E que o Thiago escreveu cartinha com glitter pra Angélica ou que o Alvaro pediu um beijo pra Marisa Monte. Além, claro, de áudios enviados pelos debaters sobre momentos em que a paixão por um ídolo falou mais alto que o amor próprio.
Pra muita gente (nós, inclusive), o Orkut foi o Gênesis das redes sociais. Daí vem a dúvida: será que o Tik Tok é o apocalipse da nossa geração? Calma, calma, galera! Sem conclusões precipitadas! No episódio da semana, falamos sobre nossa relação com a internet desde a época dos scraps até a era dos desafios de transformação de poucos segundos. Tem comunidade fuleira? Sim. E também nossas alegrias e embaraços digitais. Mas, olha, NÃO ACEITA ESSE TESTIMONIAL, TÁ? Lê e apaga!
Maravilous Rabão, Laís La Bonita e Bolita Di Gudy (esses são nossos nomes de drag) receberam a maravilhosa Duda Dello Russo, do podcast Santíssima Trindade das Perucas, pra falar do reality show que movimenta a cena LGBTQ: Ru Paul's Drag Race. Sério, é tão importante pra nós quanto campeonato brasileiro pros héteros. Daí, claro, não podia deixar de rolar um episódio a respeito, né? Pega sua peruca, escolhe um hino pra dublar e vem com a gente nesse papo cheio de glitter.
Só de ler o título acima você abriu um sorrisão, feliz de deixar a casa tinindo de limpa? Bom, você provavelmente é do grupo dos maníacos por faxina. Agora, se a ideia de encarar vassoura, pano e companhia é sinônimo de desânimo... Já deu pra entender qual é a sua, né? A gente tem ressignificado a relação com a limpeza da casa, e daí veio a ideia de falar do assunto aqui no programa. Hora de pegar a água sanitária, o sabão em pó e vir dar risada com esse papo recheado de áudios enviados pelos ouvintes.
Quem é que nunca chorou deslizando pela parede, igual personagem de novela? Quem nunca se despediu e foi embora num trem misterioso, enquanto uma lágrima solitária descia por sua face gelada? Olha, se você jamais fez isso, não sabe o que tá perdendo! Como somos três dramáticos nesse podcast, decidimos dividir as dores e delícias que temos vivido neste nada mole ano de 2020 — o Thiago chegou a perseguir um assaltante enquanto carregava uma feijoada, só pra vocês terem uma ideia! Sem perder a alegria que é a cara do nosso podcast, falamos de como é bom cair no berreiro de vez em quando.
A pessoa sonhar com o Raul Gil de maiô ou que a família tem uma foca de estimação quer dizer alguma coisa? E que tá achando dinheiro na rua? E se ela sonha que o pai dela é presidente dos Estados Unidos e o BBB se passa dentro da Estátua da Liberdade? Decidimos dar uma pirada nesta semana e falar da maluquice que é sonhar. Você olha pro lado, e a praia vira montanha. Você se distrai, e sua mãe tá dividindo quarto com o Bob Marley (e a galera do The Wailers). A gente não sabe se os sonhos são realmente um aviso ou trazem mensagens, mas com certeza trouxeram ÓTIMAS gargalhadas no episódio desta semana.
Você ouve seus amigos falarem de série, sente vontade de ver e depois nunca mais? Ou é do tipo que assina tudo que é streaming, acompanha os lançamentos e emenda drama com comédia e suspense, seguido de romance e documentário? Tem pra todo mundo nesta semana, gente! Como os últimos meses das nossas vidas se resumiram a ficar trancado — e trocamos as buatys e bares por televisão — nada mais justo que transformar nossas experiências em dicas maravilhosas para os debaters. Assim, o episódio tá repleto de programas pra você maratonar (além de ajudar você a escolher se quer virar cliente da Netflix ou do Hulu, da HBO, do Globo Play, da Amazon Prime, da Apple TV+... Pega seu bloquinho pra anotar as recomendações e vem com a gente pro assunto mais apaixonante dos últimos tempos.
Nem a gente acredita que passou tão rápido, mas em 7 de junho o Debates Inúteis completou um ano de vida. Desculpa perfeita pra falar da gente e de momentos marcantes, certo? Sim, mas não fizemos isso. Pelo contrário, desta vez decidimos que o assunto é VOCÊ, debater. Afinal, falar da nossa vida já o padrão aqui nesse rolê, né? Pedimos aos nossos ouvintes que enviassem dúvidas, questões existenciais ou causos engraçados. Selecionamos alguns (não deu pra colocar tudo, perdão) e dedicamos o programa a responder vocês. Tem xixi? Sim. Tem fantasma assediador? Quase. Clica aê e vem logo comer um bolinho!
O que você quer ser quando crescer? Todos nós ouvimos isso em algum momento da vida. E criamos grandes planos, que vão de ter casa própria a ganhar um Oscar. Foi como a gente queria? Nem sempre. O que não quer dizer que tenha sido ruim, na verdade. Na estreia da nossa segunda temporada, conversamos sobre o eterno equilíbrio (às vezes bem engraçado) entre expectativa e realidade.
Mesmo quem fugia da cozinha precisou fazer as pazes com o fogão neste ano difícil. Era isso ou torrar dinheiro pedindo entrega de comida todo santo dia — a gente não tá podendo, e acho que isso vale pra maioria das pessoas, né? Daí que a Palmirinha existente em cada um de nós aflorou com força total: é um tal de comprar pote, ligar pras parentes pedindo receita ou rezar novena pra Santa Rita Lobo. Enfim, tá rolando, tá delícia, tá gostoso e a gente não quer mais sair da cozinha. Ou não.
Ai, gente... Com o mundo em transformação, um monte de coisa que era parte da nossa vida saiu de cena. Por exemplo, encostar o bucho num balcão de bar e só sair depois de fazer amizade com todo mundo do recinto. Ou caminhar numa avenida, correr num parque, pegar táxi com pessoas que nem conhecemos. Muita falta disso, né? Sem falar da saudade de ver nossos pais, irmãos, amigos amados. Saudade de um abraço, de rir alto numa pista de dança, de não passar nervoso diariamente com o Brasil. Enfim, cola aqui pra gente se agarrar virtualmente como fazia antes dessa bosta de coronavírus zoar o rolê.
É mais ou menos como aquele papo de amigo imaginário, só que não no sentido fofo de criança que inventa um amiguinho. Quem é que nunca investiu numa amizade e descobriu que só existia sentimento da sua parte? Tem gente (nós, por exemplo) que considera mais difícil se "divorciar" de algumas amigas que de namorado ou marido — quem concorda põe o dedo aqui! Mesmo com algumas frias, no entanto, é bom demais ter companheiros de jornada que seguram seu cabelo enquanto você abraça a privada, que entendem só no olhar o que você queria dizer e com quem você cria um repertório inesgotável de piadas internas... Eita! Que emotivos que ficamoooooos. Chega, antes que a gente chore, clica aí pra ouvir, bb!
A gente também não entende o fascínio que histórias assustadoras despertam: mesmo sabendo que vai dar medo depois, a pessoa encara um filme do Freddie Krueger ou faz a brincadeira do copo ou repete o nome de algum bicho assustador na frente do espelho pra ver se ele aparece. Como estamos no inverno e tem cobertor de sobra pra gente achar que tá protegido de tudo, decidimos reunir algumas histórias que já ouvimos ou vimos nas telas, além das nossas próprias. Retrato de um fantasma? Temos. Participantes do podcast frequentando apartamentos assombrados? Também. Quer dizer, sorte nossa que nossas mães são boas de reza, né? (Mas dá pra ouvir o episódio sem sentir medo, e até dar umas risadas, pessoa. A gente jura! Ou não kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk)
Sabe aquela cena que a Dira Paes descobre que a Morena não morreu? Aquela que ela grita "A MORENA TÁ VIVAAAA". Olha, foi assim pra gente com a música nesse ano da (des)graça de 2020. Até alguns meses atrás, parecia que apenas a gata Dua Lipa teria uma hérnia de disco, de tanto carregar o pop nas costas. A gente adora ela, não se enganem. Mas foi muito bom que outros lançamentos tenham rolado. Gaga, Katy, Beyoncé, Jessie Ware, Sandy e Junior com documentário... E, assim, também rolaram várias confusões, né, gente? Madonna postando bobagem, por exemplo. Não que a gente gooooooste de bafos, tá? Convidamos nossa amiga e profunda conhecedora de entretenimento Suilane Oliveira pra trocar ideias sobre o sempre animado mundo dos artistas, e foi ma-ra-vi-lho-so.
Se quiser falar de amor, fale com o Marcinho. Ou, no nosso caso, com a Bebetinha. Para alegrar nossa semana, trouxemos a (hilária) Bertha Salles, que dividiu com a gente esse episódio MA-RA-VI-LHO-SO. Ela veio pra ajudar a gente a responder áudios e mensagens enviados por vocês, bbs! Pois é, debater, esse momento é seu! Bom, e aí, o que tem de dicas: como superar pé na bunda, o que fazer se seu ficante assalta você no meio da chacoalhada, como disfarçar aromas ruins no banheiro do peguete E MUITO MAIS! Clica, porque esse até o editor deu risada enquanto fazia o episódio!
Crescemos ouvindo aquele papo de que, um dia, todos teriam 15 minutos de fama. E aí, hein? Será que chegou a nossa vez, debater? Se bem que, sei lá, esse negócio de a pessoa ser famosa nem sempre é lááááá tão maravilhoso, vai. Bom, nesse episódio matamos a vontade de falar da vida da Andressa Urach, da Peladona de Congonhas e da Geisy Arruda, trocamos ideias sobre que lugar os influencers ocupam no Olimpo da fama e — bônus — fizemos um teste dos nossos conhecimentos sobre (quase) celebridades. Pegue seu personal paparazzo e aperte o play pra sair com a gente no Ego (que saudadeeeeeee!).
Você sabia que Britney Spears não pode tomar nenhuma decisão sobre sua própria carreira? Mais que isso: também não tem autonomia para coisas de sua vida pessoal, como usar celular (só com supervisão) ou namorar (só com autorização). Ela também não pode dirigir, votar, engravidar. Nem sequer sair de casa sozinha. Tudo isso há DOZE anos, quando ela teve uma série de problemas e foi interditada pela família. Os fãs se unem nas redes e pedem: deixem a fada ser livre e feliz! Chamamos de volta a maravilhosa Suilane Oliveira pra falar da princesinha do pop.
Até que ponto você deixa de ser feliz por medo do que as pessoas vão falar? Descolorir o cabelo, largar o boy, mudar de emprego, sair de casa, criar um perfil no TikTok... Das coisas mais simples às mais sérias, nossa vida já é puxada demais pra deixar a opinião dos outros ser um peso a mais, debater! Pra falar sobre isso, convidamos nossa amiga Thais Roque, expert em transição profissional e apresentadora do podcast De Carona na Carreira. "90% dos sonhos das pessoas são engavetados por medo do julgamento alheio", disse ela, logo de cara. É o seu caso? É o nosso, com certeza! Então cola aí, que só por hoje vamos abrir mão de ser o programa que não vai mudar a sua vida! (Mas o bom humor continua o mesmo, pode apostar hehehehe)
Toda hora ressurge na internet o debate sobre os sentimentos que humanos tem pelos bichos — e, em alguns casos, pelas plantas. Outro dia saiu uma pesquisa no Japão que mostra que os hormônios liberados pelo nosso corpo são iguais quando olhamos pros doguinhos ou para nossos bebês homo sapiens. Falamos sobre isso no episódio desta semana, conduzido pela Mel, mãe da cachorra Zizi Possi (essa fofura de lencinho da imagem de capa).
Você sabia que no Debates Inúteis tem uma pessoa que atuou num filme? As pessoas são mesmo infinitas! Bom, mas o episódio não é (só) sobre isso: decidimos aproveitar que estamos morrendo de saudade de ir ao cinema pra comentar os filmes que marcaram nossas vidas. Não precisa ser assim um drama existencial, ok? Aliás, a gente tá mais pra Legalmente Loira que para qualquer coisa. Enfim: listamos aquelas produções que trazem paz, emocionam, divertem... E que merecem ser (re)vistas.
Cristina Yang, Issa, Alicia Florrick, Blanca Evangelista, Monica Geller, Meredith Grey, Olivia Benson, Vani... Olha, daria pra essa descrição do episódio ficar gigante só com a quantidade de personagens MARAVILHOSAS que aparecem nas comédias e dramas que a gente acompanha. Já que nosso papo sobre filmes rendeu à beça, decidimos falar das nossas maratonas de streaming partindo do seguinte ponto de vista: se a gente fosse Manoel Carlos, quem seria nossa Helena das séries?
Que coisa deliciosa estar em família, não é mesmo? Bem, nem sempre. Tem vezes que o tempo fecha até mesmo entre parentes que se amam, se adoram, não se desgrudam. Não à toa, há programas de televisão dedicados a esses conflitos (beijo especial para o ícone Christina Rocha), e decidimos entrar nessa onda. Reunimos histórias nossas com outras enviadas pelos debaters — afinal, é ótimo dar conselho e se meter na vida alheia como se estivesse tudo às mil maravilhas por aqui. Tem separação, traição, gravidez de amante, vizinhos se pegando.... Enfim, todas aquelas coisas que a gente morre jurando que não acompanha, mas corre pra contar pros outros assim que fica sabendo.
Sim, a gente dedicou um episódio inteiro a esse programa MA-RA-VI-LHO-SO que é desafinar em público, geralmente depois de tomar todas e ser aclamado por gente tão bebum quanto. Pode entrar, karaokêêêê! Infelizmente, não é episódio patrocinado pela Raf Electronics, mas sim pela saudade gigante que estamos de soltar a voz e entregar tudo no palco (a Mel e o Alvaro, porque o Thi não é muito fã). Pessoal, é um lugar onde se pode ser a Lady Gaga, a Bethânia, o Roupa Nova ou a Whitney Houston, sabe? Solte a diva que existe em você e venha curtir esse episódio musical, que tem até um joguinho imitando Qual é a Música?, outro ícone das nossas infâncias.
Já cantava o Pato Fu: "tempo, tempo mano velho, falta um tanto ainda eu sei, pra você correr macio..." e é sobre o TEMPO que a gente debate no episódio dessa semana. Como lidamos com ele na pandemia? Como administramos ele no trabalho? Como nossa cabeça reage com tão pouco tempo ou em um ócio danado? Aqui a única garantia é que o seu tempo não será perdido.
Um episódio para todos os signos, mas conduzido pelo espírito de detetive e sexto sentido afiado de dois escorpianos: Mel e Thi. Os debaters desabafaram sobre as mais variadas questões (traição, vingança, fogo no edy, sogra, close friends...) e esses escorpianis opinativos não economizaram ninguém.
Em briga de marido e mulher... a gente mete a colher! Na falta de um relacionamento pra chamar de nosso, analisamos os casais que dominaram os sites de fofoca esse ano. Tem pegaçaÌo, traiçaÌo, fura olho, falta de responsabilidade afetiva, volta por cima, casamento feliz e muito mais. Vamos deixar o julgamento de lado e tentar aprender com os (muitos) erros dos outros.
Nada mais justo do que falar de sexo no episódio MEIA NOVE, né? Recebemos histórias picantes, discutimos os dramas de quem está na seca e soltamos gostosas gargalhadas com os vexames dos debaters.
Tem aquela música que diz que é impossível ser feliz sozinho, né? Daí a gente pensou em adaptar dizendo que é impossível ser feliz com vizinho, mas quando começou a gravação foi TANTA história maravilhosa que nem rolou. Percebemos que tem aqueles que são nível gemidão do zap, acordando a gente na madruga boladona, tem o vizinho pelado (a Mel), o bêbado (o Alvaro), o que transa na janela (o Thiago)... Ou seja, todo mundo é o vizinho insuportável de alguém — inclusive nós mesmos e você, que tá aqui lendo esse texto em vez de clicar logo e vir dar risada com histórias malucas, sensuais, apimentadas, podres e maravilhosas sobre pessoas que vivem a uma parede de distância.
Debater, esse momento é seu! Depois do sucesso do episódio de vizinhos da semana passada, decidimos revisitar o tema. Agora, com 17 histórias enviadas por vocês — e devidamente comentadas por nós, que adoramos meter o bedelho na vida alheia, como todo mundo aqui nesse podcast já sabe. Tem síndica que abre carta dos outros, vizinha se estranhando por causa da planta Espada de São Jorge, peguetes que moram ao lado... Do jeitinho que a gente ama.
Por que fazer agora, com planejamento e organização, aquela tarefa que você pode perfeitamente empurrar pra véspera? A gente já fez isso, morreu de raiva de si mesmo e prometeu que NUNCA MAIS — apenas pra depois repetir esse ciclo vicioso. Bom, mas isso aqui não é podcast de autoajuda (às vezes é), então decidimos falar de adiar os compromissos da nossa maneira palhacita: inclusive, com direito a Grey's Anatomy no meio. Nada melhor do que procrastinar EM PLENO episódio sobre esse assunto, afinal de contas, bebês!
A Maria Rita que nos perdoe, mas nome é igual aquela abertura da novela Senhora do Destino: tem uns que chegam pra ficar, outros que vão pra nunca mais e daí por diante. Decidimos falar sobre isso nesta semana, com listas sobre nomes que entram na moda — spoiler: o mais comum no Brasil atualmente é Enzo Gabriel —, nomes que a gente acha lindos, outros que se destacam por ser diferentões... Sinta-se chamado ou chamada nominalmente pra clicar e curtir um papo gostosinho pra marcar o começo de dezembro!
Tênis All-star com salto alto, tênis com salto interno, franja descolorida da Ginger Spice, penteado à la Xitão e Xoró, top de crochê da Mariah Carey, tamanco da Babalu, cabelo dos Backstreet Boys, calça de cintura baixa da Xtina e calça cargo da Britney... Quer mais exemplos? Vamos lá: lenço palestino, luzes na franja, baby look masculina, cabelo solto de prancha da Avril Lavigne, jaqueta do Hard Rock Café, moletom do Taz e, febre de 2020: O ONIPRESENTE TIE-DYE. Você usou algum (ou mais) desses, que a gente sabe — e tá tudo certo. Então, clica aê e vem relembrar seus momentos fashion com a gente!
Então é Natal, e o que você fez? A gente ficou trancado em casa, assim como a convidada que veio fechar com chave de ouro o ano: Bic Müller, parceira de crime do Thiago no saudoso blog Morri de Sunga Branca. O trio virou um quarteto para falar de coisas que marcaram nosso 2020, começando pela quarentena, terminando com os famosos que infelizmente partiram e, claro, passando por séries, novelas e pontos altos dos últimos meses (ai, e os baixos também). E você, de zero a dez cloroquinas, quanto achou esse ano insuportável?
O golpe tá aí, cai quem quer. A gente meio se acostumou a passar a vida tentando não ser enganado, já reparou? Isso é péssimo, claro, mas pode ter um lado engraçado — é aqui nesse programa a ideia é caçar motivo pra dar risada, portanto decidimos falar de traições e enganações com nosso toque bem humorado. Para tanto, chamamos a Deia Freitas, maravilhosa, que conta no podcast dela centenas de casos que envolvem (des)confiança. Em quais ciladas ela já caiu? E a gente? E você, debater? Ai, muitas questões. Dá o play e vem logo, que a gente tá MORREEEEEEENDO DE SAUDADE e a terceira temporada tá tudo.
Você enxerga a farmácia 24 horas como se fosse um mercadinho? Não vive sem loja de R$ 1,99? Já adquiriu um potinho criado pra guardar meia banana, chapinha de barba, cobertor que não aquece (mas faz peso sobre o corpo), facas que cortam latas? Viver é acumular quinquilharias, e decidimos falar a respeito no episódio desta semana. Que, pra ficar ainda mais maravilhoso, conta com a tudona Maíra Medeiros. Pega o cartão de crédito e vem encontrar a gente, que daqui da gravação a gente vai passar no shopping pra ver as modas.
Uma amiga nossa marcou com um boy, que chegou pra buscar a bonita e... trouxe a mãe no carona. É. Foram os três pro encontro, acredita? Bom, não falta história louqueta quando o assunto é romance — ainda bem que aprendemos a rir de nós mesmos! Devido à intensa aclamação da última participação dela, mais uma vez trouxemos a sempre caliente Bertha Salles pra essa rala-e-rola gostoso (calma, é apenas jeito de falar!).
Encontrar uma pessoa que se comporta sua amiga de infância... E você não se lembra nem do nome! E que tal ir de rasteirinha encontrar amigas e ver que está todo mundo mega arrumada? Também é bem zoado quando você tá lá feliz e descobre, depois de meia hora, que tá com casca de fejão no dente. Falamos dessas e de algumas outras situações sociais constrangedoras com uma mulher que a gente AMAAAAAA e que, com certeza, vai deixar os debaters ouriçados também. Ai, a fotinho do episódio já deu spoiler, né? Pode entrar, Rita Lobo!
Se você achou que este podcast contém apenas baixaria e futilidade, achou certo. Brinks, pessoal! Quem acompanha os episódios sabe que toda hora surge alguma recomendação de série, filme, livro, palestra... A gente tá aqui pra dividir coisa boa, né? Daí nasceu a ideia de um episódio cheio de dicas pra facilitar sua vida quando abre a Netflix (ou Amazon ou Apple ou Globoplay ou Disney Plus) e fica horas na dúvida. Pra fazer bonito, chamamos a Paulinha Carvalho, criadora do As Dicas de Vida, que dá expediente na Jovem Pan, além de nos podcasts Coração Peludo e Manual do Filho. A gata trabalha, viu? Ela comentou com a gente programas como Wandavision, Por que as Mulheres Matam, O Chão É Lava... Olha, tá cheio de coisa boa, então corre pra ouvir.
Nunca antes na história desse país a gente dedicou tantas a horas a ver novela velha. Não é uma queixa, gente. Pelo contrário! Afinal, revisitamos companhias maravilhosas como Tieta, aquela que veio ao mundo pra tirar nosso juízo. Também matamos a saudade do bad boy mais gostoso desse e de outros planos: Alexandre, de "A Viagem". Também enchemos a boca pra chamar de Judas a Camila, de "Laços de Família", e odiamos a Dóris com toda a força. Depois de tanta memória boa, claro que ia ter que rolar um episódio sobre as tramas que moram no coração da gente! E chamamos pra trocar ideia um cara que cresceu nos bastidores da televisão, o Chiko Guarnieri, neto do lendário ator Gianfrancesco Guarnieri (aka, o avô do Lucas Silva e Silva, dentre muitos papeis inesquecíveis).
Você se gosta, se curte, se ama? A gente tem nossos dias de olhar no espelho e pensar que nem a música "Beautiful" da Christina Aguilera é capaz de fazer a autoestima virar nossa amiga. Ainda bem que existe podcast criado pra fazer as pessoas melhorarem o astral. Como o nosso, debater! E como o dos nossos convidados, o "Estamos Bem?", sucesso na voz de Bárbara dos Anjos Lima e Thiago Theodoro. Os dois de lá sentaram com os três de cá pra invocar uma ENXURRADA de autoestima e dar um empurrãozinho pra você se achar (mesmo que não esteja se procurando). Dá seu play e vem, que pelo menos risada você vai levar pra casa.
Lembra do Rei do Camarote? E daquela vez que o Silvio Santos saiu na capa da Vejinha lavando louça? Bom, também houve as acusações de assédio de Dani Calabresa e outras artistas contra o humorista Marcius Melhem. Essas notícias têm em comum, além da enorme repercussão, o autor: o jornalista João Batista Jr., nosso convidado da semana. Ele veio dividir com a gente (e com você) as histórias por trás de grandes reportagens — ou, no idioma debater, os babados quentes por trás de babados mais quentes ainda.
Teve o dia que ela foi à festa da Madonna, teve a vez em que ela entrevistou a Glenn Close... E nem vamos falar da época em que, ainda modelo, Carol Ribeiro testemunhou o primeiro encontro entre Rihanna e Beyoncé. Tudo isso em suas andanças internacionais — primeiro na moda, depois como apresentadora/repórter cobrindo o Oscar, o Globo de Ouro e outros prêmios que a gente adoraria conhecer. Neste episódio, ela conta as dores e delícias de um trabalho glamouroso e cheio de perrengues.
A gente cresce ouvindo aquela música que diz que amigo é coisa pra se guardar. Mas nem sempre dá, ué. O que fazer quando aquela pessoa com quem você dividiu grandes momentos decide dar o fora? Como saber se é hora de se afastar de alguém que a gente achava que ficaria pra sempre? Não temos a pretensão de encontrar respostas definitivas nesse episódio, mas dividimos aqui nossas impressões e sensações a respeito. Para abrir o coração, chamamos nossa amigona de muitos anos, a maravilhosa Thaís Roque. Afinal, como diz outra canção grudada na memória: não aprendemos a dizer adeus, mas temos que aceitar que amores vêm e vão...
"Menina, nem te conto!", "Nossa, cê não sabe" e "Se eu te contar, cê não acredita" são frases que mexem com você? Com a gente, super sim. Vocês sabem, debaters, que uma fofoquinha é sempre bem-vinda aqui no podcast. Tanto que voltamos ao tema, desta vez com a hilária Jamile Godoy. Não é pra falar nada não, mas TEM GENTE nesse episódio que já comprou até binóculo pra espionar o vizinho. Tem também aquela outra moça (uma grandona, das modas, que tem uma cachorra) que de vez em quando inventa umas histórias pra passar o tédio. E não vou nem comentar a última daquele ex-blogueiro loiro do Sul... JÁ SENTIU O CLIMA DA SEMANA, NÉ? Vem fofocar com a gente, que também tem fuxicos dos debaters.
Como toda grande artista, ela desperta emoções com facilidade. A gente riu (muito), mas também chorou e ficou sem palavras no encontro com Fafá de Belém, que tirou uma horinha de sua agenda pra falar de tudo um pouco: loucurinhas na casa do Valentino, onde seu marido sofreu um inusitado problema de saúde, momentos tragicômicos proporcionados por sua inconfundível gargalhada e mesmo uma situação em que sofreu assédio e quase se jogou de um carro em movimento. Com vocês, os bafafás da rainha Fátima.
Era uma época em que praticamente TUDO podia ganhar conotação sexual: um carrinho de mão, uma manivela, embarcações havaianas, sabores de pirulito, pessoas nascidas na República Tcheca e mesmo um singelo maxixe. A gente entendia do que tava falando? Nem sempre. A gente rebolava como se não houvesse amanhã? Com certeza! Como somos saudosistas — e como faz tempo que a gente não tem chance de sair pra ralar na boquinha da garrafa — dedicamos um episódio inteiro ao axé dos anos 90. Para não deixar nada de fora, convidamos a Camila Fremder pra ser nossa morena do Tchan temporária. Pega seu shortinho e vem, boba! ### IMPORTANTE: A gente tem agora uma campanha de apoio coletivo. Por apenas R$ 9 mensais, você tem acesso ao Debates Inúteis Club, com dois episódios EXCLUSIVOS para assinantes todo mês. Cola lá no apoia-se/debatesinuteis e se junte a nós!
Mas é só começar junho que vem aquele clima de amor no ar. Para muitos solteiros é insuportável. Para muitas pessoas comprometidas, também. O episódio desta semana fala disso: de como às vezes parece que o mundo quer obrigar geral a achar uma cara-metade, mesmo que a gente não esteja nadinha a fim de companhia. Por outro lado, também achamos que quem quiser namorar que namore — na real, o certo é cada um escolher o que é melhor pra si, né? Pra trocar ideia a respeito, convidamos uma influenciadora que mora nos nossos corações, a Ju de Paulla, que deixou todo mundo com vontade de frequentas as festas de solteiros que ela organizava.
Sucesso no teatro e na televisão, a atriz Ilana Kaplan virou fenômeno também na internet. Graças à personagem Keila Mellman, uma hilária "decoradora de lives e especialista em etiqueta no mundo virtual", saltou de 6,5 mil para 220 mil seguidores no Instagram — sem falar nos compartilhamentos que os fãs fazem no Twitter, no Tik Tok, no WhatsApp... Em sua primeira participação em um podcast, ela contou pra gente sobre as dores e delícias de se viralizar na internet, comentou sobre a morte do colega Paulo Gustavo, com quem contracenou em "A Vila" e falou da importância de a classe artística brasileira se posicionar nos dias de hoje. Ah, sim! Ela respondeu a alguns áudios enviados por convidados famosos. ### IMPORTANTE: A gente tem agora uma campanha de apoio coletivo. Por apenas R$ 9 mensais, você tem acesso ao Debates Inúteis Club, com dois episódios EXCLUSIVOS para assinantes todo mês. Cola lá no apoia-se/debatesinuteis e se junte a nós!
Tem gente que se aproxima porque quer sua rede de contatos, outros porque estão interessados no seu corpinho, além daqueles que estão de olho na sua popularidade nas redes. Não tem jeito: viver em sociedade significa lidar com essas trocas que rolam. E tá tudo bem, desde que ninguém seja feito de trouxa no processo — o que, sejamos realistas, não acontece muito. Pra falar do tema, convidamos um jornalista que mora nos nossos corações e que já se viu no meio de vários interesses cruzados ao longo da vida profissional. Pode entrar, Fefito, que a gente tá ansioso pra ouvir o que você tem a dividir com nossos debaters.
Sem perder a leveza que é uma das nossas características mais importantes, decidimos que nesta semana vamos ser o Debates ÚTEIS. Porque, diante de mais de 500 mil mortos, não tinha mais como adiar uma conversa sobre luto. Como confortar uma pessoa que perdeu alguém? Como lidar com o adeus a pessoas amadas? Existe maneira certa de atravessar essa fase tão difícil? Pra responder a essas perguntas, convidamos a Gisela Adissi, que tem como missão desmistificar o assunto nas redes e na vida off-line. Ex-dona de cemitério, ela tem uma consultoria especializada em death care (claro que também quisemos saber o que quer dizer isso). É um episódio pra você ouvir SEM MEDO e compartilhar com gente que pode se beneficiar de todo o aprendizado trazido por essa expert.
Tem quem não aguente mais ver dancinha no Instagram. Outros se encheram da palavra cringe. Há ainda os que enjoaram de tanto ouvir o vizinho barulhento fazendo sexo aos berros. Neste episódio, juntamos as queixas dos debaters às nossas. Afinal, reclamar é uma das coisas maravilhosas de se viver numa democracia — por falar nisso: FORA, BOLSONARO! Convidamos a atriz, professora e fã de Shakira Lívia La Gatto para ouvir e ajudar a responder as mensagens mais recentes que chegaram à nossa Central de Reclamações.
Ai, que vontade de pegar minha malinha e dar o fora desse país, gente! Não somos os únicos, com certeza, que gostariam de fazer isso, então pensamos em falar a respeito com uma pessoa que vive na ponte Ipojuca - Los Angeles. Suilane Oliveira, primeira e única, recordista de participações no podcast. Nossa correspondente do pop se juntou a nós para contar que viver em outro país tem algo que nem todo mundo se dá conta: perrengues. Aqui ela fala sobre a experiência de tirar habilitação, diferenças de preços, saudade da comida brasileira e o custo exorbitante de tudo que envolve tratamento de saúde — uma ida ao hospital pode literalmente levar alguém à falência. Portanto, VIVA O SUS! Dá o play aí, amore!
Mais do que nunca, a gente quer trabalhar pra viver e não viver pra trabalhar. É, a frase batida mesmo, mas que finalmente deixou de ser da boca pra fora — reparou como ser workaholic virou cafona? Afinal, não adianta ter todo sucesso, dinheiro ou cargo legal se o custo disso é perder a infância dos filhos, o reencontro com os pais e amigos ou momentos com o marido. Decidimos refletir a respeito e, pro papo ficar mais gostoso, a gente trouxe um entrevistado gostoso. Ou melhor, divertido. Chico Felitti se junta a Alvaro Leme, Melina Harden e Thiago Pasqualotto pra falar sobre as (des)ocupações da vida. Até que ponto a gente sabe parar quieto? Quem consegue dar o fora do escritório se o chefe olha de cara feia, mesmo depois do horário do expediente? Como ser frila e não se matar de pegar jobs que pagam uma mixaria, se os boletos insistem em chegar? Um episódio pra todo mundo que já se sentiu atropelado pelo calendário! ### IMPORTANTE: A gente tem agora uma campanha de apoio coletivo. Por apenas R$ 9 mensais, você tem acesso ao Debates Inúteis Club, com dois episódios EXCLUSIVOS para assinantes todo mês. Cola lá no apoia-se/debatesinuteis e se junte a nós! E siga a gente no Instagram! @debatesinuteis @alvaroleme, @melinaharden, @thiago_p
Tem amiga que segurou seu cabelo enquanto você passava mal. Tem a que aparece na sua casa com sorvete quando você se encontra em situação de boy lixo. De uma você foi madrinha de casamento, de outro, madrinha do filho. São, de certo modo, a família que não é de sangue, mas que nem por isso importa menos. Ai, não é à toa que aquela música fala que na vida é tão bom ter amigoooooo! Sabia que 20 de julho é Dia do Amigo? E, pra celebrar, decidimos trazer três amigas nossas. É o programa com mais convidados ao mesmo tempo, e ficou gostoso porque lembrou reunião na casa de gente querida, daquelas que a galera vai embora no outro dia. Fizemos este episódio com ainda mais amor que de costume, graças à presença delas: Bia Carminati (que dividiu apê com a Mel), Alice Venturi (que conhece o Alvaro desde 1989) e Adriele Perusso (que "matou" a Thalia, para desespero do Thiago). Aproveitando: debaters, a gente ama vocês e considera TODOS nossos amigos do coração! Se não fosse esse vínculo lindo que se criou entre nós, talvez já nem existisse mais Debates Inúteis (toc, toc, toc!)
Bota Pó é O momento. Com seus posts cheios de alegria, mostrando sua rotina em Bacabal, cidade do Maranhão que fica a 250 km da capital, São Luís, o adolescente de 16 anos tem chamado atenção de um monte de gente famosa. De Juliette Freire a Pabllo Vittar, passando por muitos ouvintes deste podcast, não falta gente encantada com Alex Brito, nome de batismo que deu lugar ao apelido "Bota Pó" devido aos tutoriais de maquiagem. A gente chamou esse influencer maravilhoso pra contar um pouco de como é fazer tanto sucesso tão depressa — a conta de Instagram, que outro dia tinha 229 mil seguidores, agora já tá com quase 400 mil! Pega aí sua taçuxa de café e vem com a gente!
Pra muita gente, é fácil ser legal com as pessoas, aliviar a barra da galera que pisa na bola, entender os vacilos alheios. Aí, quando é pra ser fófis consigo mesmo, a coisa complica. Por que será que a gente se pressiona tanto pra ser perfeito, pra arrasar, pra não deixar nada sair dos trilhos? Refletimos sobre isso com a Didi Wagner, que já tinha dito num vídeo do canal de YouTube do Alvaro que se cobra à beça — e aqui se junta a ele e ao Thiago Pasqualotto para uma troca de experiências muito saborosa (a Mel não pôde vir nesse dia porque a cachorra Zizi Possi comeu a lição de casa dela). No lugar da Mel, tivemos a maravilhosa participação do Dudu Guimarães (@Dudu), que aparece no quadro De Dudu para Didi. Ficou tuDODO de bom. Dá-dá uma chance pra gente e vem ouvir!
Gente, foi um episódio DAQUELES! Começou com empoderamento, passou por um momento lágrimas, migrou pra criação de conteúdo com dicas pra quem quer ser influenciador e desaguou em carícias orais em partes do corpo que a gente não vai falar aqui pra vocês ficarem curiosinhas. Coisas de trocar ideia com Dandara Pagu, produtora cultural e creator que faz merecido sucesso nas redes sociais. Ela se juntou a nós pra falar de quão libertador é o ato de abraçar a si mesmo, com todas as qualidades e defeitos.
Toda semana tem convidado aqui (por enquanto) e, na hora de escolher quem convidar pra abrilhantar nosso episódio de número 100 bateu a crise: quem poderia estar à altura de uma data comemorativa tão importante? Resposta: você, ouvinte do podcast! Afinal, se foi possível chegarmos a três temporadas, foi porque tem os dabaters do outro lado. Nos momentos em que a gente se perguntou se valia continuar no ar, foram as mensagens de vocês que serviram de combustível. Quando contamos que não era economicamente viável, vocês aderiram ao nosso financiamento coletivo. Quando bateram as bads, as brigas, o cansaço... Foi pensar que a gente faz diferença pra vocês que mostrou: vamos em frente. Aqui estamos, amores! E, cês sabem: queremos vocês AQUI!
Você já viu o abdômen tanquinho de uma celebridade e se sentiu mal com o seu? Já olhou a rotina de exercícios de influencers no Instagram e pensou que tava fazendo tudo errado com a sua vida? Sentiu que não tinha beleza suficiente pra conviver com os outros? Se respondeu sim a uma ou mais dessas perguntas, este episódio pode te ajudar. A gente acredita que corpo são só é REALMENTE saudável quando acompanhado de uma mente sã — o ditado é antigo, a gente também é, por isso combinou perfeitamente. Por isso, convidamos uma pessoa que, em seu trabalho, mistura as duas preocupações: a Helena Galante, que é jornalista, editora-chefe da revista "Boa Forma", e tem um podcast chamado "Jornada da Calma", em que propõe maneiras bem sussa-zen-deboísta de cuidar da cuca. Ou seja, apenas VENHA!
Apresentadora, roteirista, blogueira, tuiteira, escritora... A Rosana Hermann fez um milhão de coisas ao longo da vida. E fez SEMPRE bem. Com brilho. Inspiração pro trio que comanda o Debates Inúteis — e pra todo mundo que tem bom senso na internet —, ela divide com a gente lições que aprendeu em sua trajetória profissional, momentos marcantes vividos com figuras como Clodovil e dicas pra quem (como nós) tá cansado de estar cansado do caos que virou o Brasil. Detalhe: a gente elogia, ela começa a ensinar sobre semente de gergelim. Isso mesmo que você leu, debater! Melhor você clicar logo, que tem pencas de sabedoria dessa linda (linda, SIM, Rô) pra ser criativo no meio do caos.
Menina do céu! Cê viu a série sobre a Elize Matsunaga? A gente não só viu como trocou várias ideias e teorias a respeito — tipo um CSI de mesa de bar, porque somos desses — nesse episódio que quem é assinante do Debates Inúteis Club ouviu primeiro! Como ficou muito maravilhoso, decidimos soltar aqui como degustação pra galera. Passa um café, pega sua cadeirinha e vem sentar com a gente pra trocar ideia!
Borboletinha tá na cozinha fazendo chocolate para a madrinha. Pombinha branca lavando roupa pro casamento, até o noivo cuspir no chão. Se você acha que sabe o significado dessas canções, PENSE BEM. A gente foi pesquisar e meio que destruiu nossas infâncias, tá? Claro, também adicionamos vários significados palhacitos pra alegrar ainda mais seu dia, debater! Como o episódio fala também de hinos gravados pelas apresentadoras infantis, convidamos a Xuxa da nova geração. Ou melhor, a performer-apresentadora-DJ-youtuber-lindíssima Penelopy Jean, que na real tá mais pra Lady Gaga, beleza. De quebra, nossa amiga Pê comentou os rumores de que a Rainha dos Baixinhos pode virar apresentadora do "RuPaul's Drag Race Brasil".
Você já sentiu vontade de largar tudo e ir fazer mochilão na Ásia? Nossa convidada de hoje fez isso, e conta no episódio como conseguiu (mesmo sem ser herdeira nem sustentada pelos pais). Gabriele Jimenez percorreu trinta países e divide com a gente algumas das muitas histórias interessantes que viveu no seu rolê. Picada de escorpião? Teve. Dragões de komodo, passeio num vulcão, ônibus cacareco, cachorros selvagens, paixões... Teve tudo isso também. Parte disso ela conta num livro que tá pra sair, chamado "Encontros de Estrada". Outra parte tá nesse episódio que a gente fez porque a vontade de viajar tá GRANDE, né, mores? Um papo com tudo que você precisa saber antes de botar o pé na estrada!
A mocinha descolada desce as escadas e encontra uma mesa de café da manhã REPLETA de delícias: sucos, pães, queijos... Assim, tudo no plural, tudo muito. Daí ela passa geleia numa torrada, dá UMA ÚNICA MORDIDA e sai correndo pra faculdade, porque tá atrasada. Você já viu essa cena e a gente também! Comida é uma espécie de personagem quase sempre discreto nas novelas, daí decidimos trazer a conversa pra cá, com a ajuda da jornalista Cíntia Marcucci, que entende tudo de novelhas (novela + velha, como ela chama) e de bons rangos. Puxa uma cadeira, que a Dona Jura tá terminando uma porção de pastel pra gente. Depois tem chocolate com pimenta da Ana Francisca! Me serve, v**dia! Me serve!
Com quais países o Brasil não faz fronteira? O que é um palíndromo? Quem escreveu o romance O Guarani? O episódio desta semana é um jogo de conhecimentos gerais, tipo aquele programa antigo em que as pessoas respondiam perguntas típicas da quinta série. Faz tempo que a gente saiu da escola — e vocês também, né, debaters? — daí decidimos ver o quanto a gente lembra dos tempos de escola. Já podemos adiantar: quase nada! hahahahaha Pra alegrar ainda mais esse episódio cheio de boas risadas, convidamos a Lela Gomes, incluencer, dona do Boleia Bar e do Podcastão, o podcast da sapatão. A vitória na competição valia 100 reais, mas no fim todo mundo ganhou uma coisa: diversão. Inclusive você, tá? Corre pra ouvir agorinha mesmo.
Somos uma geração marcada pelo que a televisão nos mostrou, né, mores? Márcia Goldschmidt, Christina Rocha, Gugu Liberato (e grande elenco) embalaram nossas vidas, e muita coisa dos nossos dias vem dessa época maravilhosa do entretenimento. Nada melhor, portanto, que um episódio pra listar — e encenar — os maiores barracos da televisão brasileira. Debater, lembre-se: mexeu com você, mexeu com a gente!
Sem hipocrisia: a gente adora, SIM, uma boa treta de internet. Mas, quando as brigas deixam de ser exceção e se tornam a regra, a coisa complica. Houve um tempo em que as redes sociais permitiam trocas divertidas, inspiradoras, engraçadas... Você saía da timeline até mais leve, lembra? Agora a coisa anda mais tensa, e quase tudo dá margem pra confusão. Será que a gente perdeu a capacidade de conversar sem se estressar? Ou ainda rolam uns diálogos bacaninhas? Pra conversar a respeito — sem barraco — convidamos a Carla Lemos, que conhece os integrantes deste podcast desde quando o Twitter ainda baleiava. De quebra, relembramos algumas interações hilárias que as pessoas tiveram no Twitter ao longo desses mais de 15 anos de existência do microblog (sim, a gente chamava assim, pois somos pioneiras, diferentonas, precursoras kkkkkk).
Um episódio que é melhor nem descrever muito, apenas pra deixar a imaginação de vocês atiçada. (E depois vocês darem risada da nossa cara) #Mistérios #Cochicho #Segredinho
Sabe aquela amizade que, só de lembrar, já faz você dar risada? Que é sua companhia oficial de rolê, com quem você passou por situações glamourosas, mas também compartilhou o pão que o diabo amassou? Os convidados dessa semana têm esse astral. André Moreira e Dri Spaca, que são sempre mencionados nos nossos episódios, relatam aqui algumas das melhores memórias de rolês que já viveram. Um entrou "ao vivo" no Fantástico, a outra deu comida pra Grazi Massafera... E é melhor deixar as outras palhaçadas dessa dupla pra vocês ouvirem na conversa. O programa hoje tá perfeito pra quem quer esquecer a tristeza e se distrair lembrando de boas noitadas. Vem!
Será que, por trás das câmeras, as pessoas tentam mesmo puxar o tapete umas das outras? Essa é uma das muitas perguntas que a gente fez pra convidada da semana, a Chris Flores. A apresentadora do "Fofocalizando" (que você também conhece do "Fábrica de Casamentos", do "Hoje em Dia" ou do "Tudo a Ver") divide com a gente suas impressões sobre o tão falado mundinho pantanoso dos famosos. Ela também fala de supostas inimizades e sobre virar meme, além de relembrar o caso icônico em que ela pediu pra ver a barriga da Grávida de Taubaté. Ou seja, debater: essa semana a gente SERVIU TUDO QUE VOCÊS AMAM. É pra ouvir e mandar pro grupo (de fofoqueiras) do zap, tá?
Sabe aquela história de que o melhor da festa é esperar chegar o dia? Com vingança pode ser assim também. A pessoa pisa no seu calo, você na hora fica meio sem saber como reagir, mas daí dedica horas, dias, semaaaaanas a pensar como vai retribuir a mancada — e se satisfaz só de planejar mesmo. Claro, também tem quem coloque essas ideias em prática, e neste episódio falamos de ambos com a ajuda de Jana Rosa, que criou uma consultoria de vinganças e espera ser contratada por VOCÊ. Ok, essa última parte é CEM PORCENTO MENTIRA, gente. Melhor deixar claro, caso ela resolva vir atrás de nós! Janinha linda, te amamos.
Vocês gostaram tanto do Desafio da Quinta Série que a gente aceitou repetir a dose. Desta vez, com a modelo e atriz Gianne Albertoni de convidada. Daí, na hora de gravar, vimos que além da loira participante, o podcast tem um apresentador loiro e uma apresentadora que ESTAVA loira. Os três guerrearam pra ver quem ganhava o maravilhoso prêmio de 100 reais em notas do Banco Imobiliário, que valem mais que barras de ouro (que, por sua vez, valem mais que dinheiro). Vem testar seus conhecimentos com a gente!
Sim, pessoal, chegou a hora da despedida. A gente ama fazer esse podcast? Siiiim! E a interação com os debaters? Tambééém! Acontece que, depois de muito conversar, concluímos que a decisão mais difícil era também a mais madura: encerrar o Debates Inúteis ao fim desta terceira temporada. Foi uma escolha difícil, mas madura. Porque, pra manter o programa com a qualidade e o ritmo que consideramos fundamentais, teríamos de dedicar mais tempo e energia — coisa que, no momento, não é possível. Cada um dos três tem projetos pessoais, sonhos e preocupações que não podem ficar em segundo plano e impedem que nossas agendas se conciliem com a facilidade que rolava até outro dia desses. Claro que vamos morrer de saudade, porque esse trabalho alegrou IMENSAMENTE nossas semanas. Temos orgulho desses quase 130 episódios que colocamos no ar (e nos nossos portfólios), de saber que fizemos nosso melhor em cada ocasião. Que privilégio pensar que algo criado despretensiosamente, sem qualquer intenção de mudar a vida dos outros, acabou fazendo justamente isso. Pra muitos ouvintes e pra nós mesmos. Quanto amor nós recebemos de vocês, debaters! Em forma de mensagens, comentários, compartilhamentos, assinaturas do Apoia-se... Este textinho é pra explicar, mas também pra agradecer por todas as risadas e plays, todas as vezes que você, aí do outro lado, se juntou a nós no corinho do "mas não vai meeeesmooo" ou do "dignidade jáááá´". A gente vai lembrar com carinho, e torce pra que seja assim pra vocês também! Beijo bem grande! Alvaro, Mel e Thiago
Decidimos fazer uma investigação sobre os integrantes do podcast. Durante uma semana, a gente stalkeou uns aos outros em busca de coisas comprometedoras (leia-se: engraçadas) do passado. Valeu a pena (ê, ê), porque foi um dos episódios mais divertidos que a gente já fez!
Qual foi a última vez que você se permitiu parar e ficar olhando pro teto? Sem se preocupar com o que tem pra entregar do trabalho amanhã, da faculdade daqui a dois dias... Sem pensar em whatsapp, notificações ou coisa do tipo. Ai, com certeza são raros esses momentos de fazer absolutamente nada. Mas eles são importantes, e a gente decidiu refletir a respeito. Vem junto, que vale a pena!
Depois de um ouvinte dizer que a gente era baixo e fútil, nada melhor que um episódio sobre transas pra desfazer essa impressão. Ou não. Decidimos relembrar a época em que a gente bebia em botecos da cidade e falava dos famosos que habitam nossos... Errr.... Bem, nosso sonhos, digamos assim. Tem de Thiago Lacerda a Leo Santana, passando pelo Zangief e pelo Coisa. De Rihanna a Alessandra Negrini, passando pela Sofia Vergara.
Sabe aquele anúncio que promete um pedacinho do céu, mas quando você vai ver o apartamento parece mais um cativeiro? Então, esse episódio é sobre isso! E NÃO tá tudo bem!
Tá muito frio, não vou hoje. Tá muito calor, não vou hoje. Ai, cólica. Ai, dor no pé. A gente inventa mil e uma desculpas pra não ir malhar, e com certeza muitos ouvintes fazem o mesmo. Daí esse episódio sobre nossa relação de (pouco) amor e (muito) ódio com a academia de ginástica.
Você provavelmente já se livrou de alguém muito desagradável graças ao maravilhoso poder do block. A gente, com certeza, sim. Daí decidimos trocar ideias sobre isso, e virou um papo sobre ser adulto numa época em que as relações são mais voláteis que nunca.
Olha a cobraaaaa! Menina do céu, que vontade de festa junina, não? Infelizmente, não tivemos nem em 2020, nem em 2021. Daí que decidimos canalizar a saudade falando das melhores histórias que já vivemos pulando fogueira (ou provocando bombeiros, como a Mel fez na Espanha), dentre outras aventuras. Pega seu vinho quente, seu pé de moleque e vem logooooooooo.
Nesse dia a gente tava atacado e deu vazão aos 5% de mau humor que existem nos nossos corações quase sempre alegrinhos. Tudo pra falar de perguntas que tiram a gente do sério. Aliás, não só a gente: temos várias perguntas absurdas que já fizeram aos nossos ouvintes, e que trouxemos pra comentar neste episódio. Vamo aê?
A gente tava com saudade de um episódio BEEEEEM raiz do Debates Inúteis, e assim nasceu um episódio inteirinho dedicado a ditados populares. Você sabe, por exemplo, como nasceu a expressão "tirar o cavalinho da chuva"? Se ouvir, vai ficar sabendo. Vem!
Somos experts na arte de falar horas e horas da vida alheia e depois dizer "mas quem somos nós pra julgar", e colocamos esse talento em prática no episódio de hoje. Não só fofocamos sobre esse boato de que a Rachel e o Ross estariam namorando na vida real como servimos muita informação (inútil, claro) sobre vários casais de famosos: tem Claudia Raia + Jô Soares, Rodrigo Hilbert + Juliana Paes, Taís + Lázaro, dentre outros. Além de Eliana, Luciano Huck, Galisteu, Sofia Vergara, Ben Affleck, Jennifer Lopez, Fernanda Souza e o Jesus na saboneteira... Faz assim, debater: passa um cafezinho e dá o play, que o chá a gente mesmo trouxe.
Tem a série da Nicole Kidman, “Nove Desconhecidos”, e mais um monte de dica boa (ou não kkkkkkk) no episódio exclusivo pra assinantes desta quinzena. De tanto os debaters pedirem recomendações nos nossos perfis de Instagram, percebemos que era hora um episódio inteirinho dedicado a isso. Então, aproveitem, tá? Porque, se tem uma coisa que a gente faz na vida, essa coisa se chama fofoca. Peraí, não! Essa coisa se chama VER SÉRIES!
De um maravilhoso bingo a um proibidão Jogo do Bicho, passando pela saborosa experiência de achar dinheiro no chão, a sorte está em todo lugar. Mas não pra todo mundo! Além disso, tem gente que não se dá bem nos jogos, mas é megafeliz no amor. Será que é uma coisa ou outra? Falamos disso nesse episódio e, promessa nossa: quem ouvir vai ter sete anos de SORTE!
As crianças de hoje veem um cavalo preto e chamam de Spirit, em vez de lembrar do ICÔNICO Cavalo de Fogo. Aliás, vocês já notaram que o look da Sarah, desse desenho maravilhoso que a gente amava, era perfeito pro festival Coachella? Foi uma das nossas "descobertas". Tem Tiny Toon, She-ra, Caverna do Dragão, Cinderela, coisas Disney e treta entre os apresentadores. Ou seja, tudo que você pediu!
Cair em cima de outro passageiro, dormir e perder a hora de descer, ficar sem o dinheiro da passagem... Quem nunca? A gente já passou muito aperto no busão, meu povo! Na hora foi tenso, mas hoje dá pra rir numa boa. Tanto que reunimos vários casos engraçados que aconteceram com os debaters dentro de ônibus. Mas, ó: se for descer, não esquece de dar sinal pro motorista, tá?
Será que todo mundo já foi traído? Será que todo mundo já traiu? Sentamos pra discorrer sobre essas duas perguntas que não querem calar!
Ele arranjava confusão em quase todo lugar que trabalhava — até do dono da emissora falava mal, ao vivo! Mas tinha talento e carisma em quantidades diretamente proporcionais, o que fez com que tivesse lugar cativo no coração do público. E isso entre gente de idades variadas, viu? De garotinhos gays aspirantes ao estrelato (como o Thiago Pasqualotto) a senhorinhas fãs de programa da tarde (como a Mel Harden), todos amavam Clodovil. Daí nada melhor que um episódio pra falar das tretas divertidas que ele aprontou enquanto estava aqui na Terra.