Com descobertas arqueológicas e surpreendentes cumprimentos proféticos, a Bíblia não é apenas um relato histórico confiante. Como esse livro tão controverso surgiu ao longo do tempo?
A morte surge na terra após a decisão de Adão e Eva. Os textos, porém, revelam um futuro libertador que irá pagar o preço da restauração entre Deus e a humanidade.
Através do julgamento do dilúvio, Deus fornece um meio de salvação para todos aqueles que creem. Anos depois, em um teste divino com Abraão, uma ilustração marcante é desenhada de um substituto que, futuramente, daria Sua vida pelo mundo.
O povo hebreu é liberto da escravidão. Durante as 10 pragas, a única maneira de escapar da morte aponta para a libertação futura.
O padrão moral revelado na Santa Lei funciona como um espelho para mostrar o pecado intrínseco ao coração humano e leva as pessoas a perceberem que a sua única esperança está no Libertador prometido.
O Dia da Expiação, os sacrifícios e uma nação rebelde perecendo por mordidas de cobras, todos esses eventos apontam para o Libertador, e como Ele seria o inocente que morreria para que outros pudessem viver.
O próprio Deus, em forma humana, vem ao mundo para ser o Libertador. Já adulto, Jesus é proclamado ser o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo. 32
Com poderes sobrenaturais sobre demônios, doenças, sobre a natureza e até a morte, Jesus mostra que Ele não é apenas o Messias.
Em uma conversa franca sobre a vida eterna, Jesus mostra a insuficiência dos esforços humanos. O perigo de rejeitar a vida que Ele oferece é uma triste realidade vista na história daquele que escolhe a morte eterna.
Jesus é o sacrifício final. Na cruz, Ele brada: "Tetelestai!" proclamando a derrota do inimigo, e restauração do relacionamento da humanidade com o Criador.
Uma tumba vazia, testemunhas oculares perplexas e a inesperada visita do ressurreto Jesus, levam a uma jornada que revela a História Eterna da Redenção.