Gilda vive cercada de amigos e amantes. Ela sempre foi alvo de fofocas e preconceito, mas a violência contra ela se intensifica quando tem início a propaganda de um político conservador.
Gilda se mantém firme na decisão de não fazer propaganda para Ismael e sofre consequências; Cacilda não aceita a relação entre a vizinha e o marido e cobra satisfações.
Cacilda acusa Gilda pelo sumiço de Ismael; um esquema entre o pastor e os policiais corruptos começa a ganhar forma e o bairro se torna cada vez mais inseguro.
Gilda perde a liberdade até mesmo em casa e se vê cada dia mais ameaçada e perseguida pela religião. Os últimos dias são de luta até o fim.
