Ljubomir Stanisic ruma a Setúbal para conhecer a Amburgaria, uma casa em plena Avenida Luísa Tody, onde apesar da excelente localização a pesca ao cliente está fraca. Manuel é o proprietário, mas é um homem de negócios que distribui a sua atenção em vários ramos. Sobra-lhe pouco tempo para o restaurante, sendo esse um dos motivos para o insucesso do mesmo, segundo o staff. Ricardo, cunhado de Manuel e gerente do restaurante, é quem passa mais tempo no espaço e quem melhor conhece todos os funcionários. Entre a equipa está a sua esposa – e irmã do proprietário – Cristina, ajudante de cozinha.
Eugénia trabalhou durante muito tempo na zona de sete rios, sempre que passava em frente ao atual Rio Minho sonhava em abrir ali o seu restaurante, um espaço pequeno e acolhedor. Cumpriu o sonho, mas este acabou por se tornar num pesadelo testemunhado pelo seu marido, Pedro, que é empregado de mesa no restaurante. A casa serve almoços a clientes habituais, que trabalham na zona. O menu é cozinha típica portuguesa, de tacho, reconfortante. Ljumobir chega para almoçar e percebe que de facto há ali mão para a cozinha, liderada por Elizabete, que conta com a ajuda da patroa nas confeções. O que preocupa Ljubomir é a danificação do espaço. Está deteriorado, sujo, velho, em péssimas condições. A cozinheira Elizabete assume que já esteve várias vezes para se despedir, porque sente que não tem uma cozinha em condições para trabalhar e acima de tudo vê nos patrões um casal cansado, deprimido e sem iniciativa para mudar o que está mal.
Tapas é um restaurante na Praça de Toiros Daniel Nascimento, na Moita. Orgulha-se das suas paelhas e tapas que servem a aficionados dos touros e da gastronomia, mas os últimos tempos têm vindo a provar que a faena destes toureiros da cozinha deixa muito a desejar. As doses são enormes e claramente pouco rentáveis para os proprietários, os pratos nunca saem iguais e a frescura dos produtos já não é uma prioridade para a equipa da cozinha. Jorge – o chef - herdou a paixão pela cozinha do seu pai, mas a chama foi-se apagando ao longo dos anos e isso é comprovado nos pratos e na sua atitude na cozinha. Cabisbaixo, sem confiança, desanimado, é assim que enfrenta a sua lide diariamente.
Pedro é o confiante proprietário. Tem muita dificuldade em assumir que o caos está instalado e que o restaurante é reflexo do seu prato estrela: o submarino. O negócio está a afundar e quem está mais alerta é a mulher de Pedro, Patrícia, empregada de mesa há 12 anos neste restaurante. Desde que trabalha ali que não tem férias e folgas, não tem tempo para os filhos de ambos e apesar desta dedicação o negócio não corre bem. O casal abdicou da sua vida para viver para o Suprema, e Pedro ainda acredita que os seus menus de 3 euros são um sucesso. É a sensatez de Patrícia que a leva a procurar Ljubomir.
Naturais do Minho, os irmãos Canela fundaram na capital um restaurante familiar: um espaço tradicional, com pratos do dia e grelhados. À frente da grelha está Manuel Canela, atual proprietário do espaço. Pelas mesas espalham-se os habituais clientes do bairro, mas a tasca tipicamente portuguesa já viu melhores dias Ljubomir chega para almoçar e dá de caras com comida de péssima qualidade, confecionada há vários dias. Da grelha que o Senhor Canela tanto se orgulha, Ljubomir também não fica fã e muito menos da marinada “especial” da qual o proprietário tanto se gaba.
Os nos 80 e 90 foram felizes para o casal Edmundo e Rosário. Faziam o que mais gostavam sem dificuldade: viajar pelo mundo. Dessa paixão nasceu um filho há muito sonhado: um restaurante italiano. Foi uma novidade da zona norte e faziam-se viagens longas para comer no Tomate de Espinho. Os anos passaram pelo Tomate, mas o Tomate ficou parado no tempo. O restaurante não tem clientes e precisa de uma ação urgente.
David é o proprietário de HotSpot, na praia da Consolação. Um restaurante à beira mar e inspirado pela praia, que é a concretização de um sonho para o dono que é também chef com experiência na área. Mas há um pormenor na vida de David que têm influência em todo o seu dia a dia: é diabético e a sua condição tem consequências notórias. David fica cansado, impaciente, intransigente e mal-humorado. Na cozinha, o seu braço direito é Lúcia, uma mulher determinada e que gosta do seu patrão, mas está cansada dos berros e das discussões gratuitas. Na sala é Rita quem dá a cara, amiga de David, mas também ela vítima das suas flutuações de humor.
Chic Dream foi a realização de um sonho para Conceição. Conseguiu uma casa no centro do Porto para abrir um restaurante onde também serve arte, mas nem só de talento vive esta área de negócio: é preciso mão firme na gestão. O restaurante tem poucos clientes, um servido atabalhoado, uma cozinha sem regras. Ao almoço é Manuela quem comanda à cozinha, com a ajuda de Ana Paula. Ao jantar é a própria Conceição que assume a chefia, deixando o seu papel na sala, onde realmente gosta de estar.
O restaurante Beco, no Seixal, foi construído a partir de uma mercearia do pai de Rui. O proprietário apresenta-o como um espaço tradicional, de cozinha bem nacional. Exibem o peixe fresco numa montra que brinda os clientes à entrada, peixe esse que é grelhado pela Vânia, a mulher que assume o grelhador. A Vânia junta-se a cozinheira Lurdes e as empregadas de mesa Bela e Sandra, esta última mulher de Rui. Consideram-se uma família onde são as mulheres quem mais ordenam, Rui diz que há dias em que “elas não se calam”, e “elas” queixam-se da total desorganização do restaurante. Consideram que o patrão não tem mão, e é “um pouco mole”.
O Sr. Fernandes e a esposa Helena voltaram de África cheios de sonhos. Construíram a nova vida no Estoril onde abriram um restaurante que se mantém saudável há 33 anos. Surgiu a oportunidade de ficarem com o trespasse de mais um restaurante da zona, o Pinto’s 2. Foi um grande investimento e colocaram a filha mais nova a gerir o espaço. Mónica pede ajuda ao programa: trabalhou num conceito muito próprio que não está a vingar, a carta é descaracterizada e é difícil perceber a identidade do espaço. Ljubomir encontra várias obras de arte no restaurante e um conceito muito arriscado: comer tudo com as mãos.
João é o proprietário e vive os seus dias atrás de um balcão onde há pouco para fazer. Na cozinha, sozinha, está a sua companheira – Bia – uma mulher corajosa que tenta levar o negócio para a frente e salvar João da sua apatia. Na sala contam com um empregado, Marcelo, e os três são mais que suficientes nos dias normais do Barmácia, em que os clientes nem chegam a entrar. João Pedro e Rita são filhos de João, e forma eles que pediram ajuda ao Pesadelo na Cozinha para salvar a situação do pai. O Barmácia está no ponto sem retorno: o staff é pouco, o suficiente para quando há poucos clientes, mas incapaz de cumprir o serviço em condições se têm meia sala. Para acelerar o processo na cozinha, Bia vê-se obrigada a usar produtos já preparados do supermercado e os frescos passam a ser uma miragem. É isso mesmo que Ljubomir comprova quando chegar para almoçar.
Carlos é proprietário do TEJÁ, um bonito espaço em Santarém, que apesar da sua beleza não enche há muito tempo. Esta situação inquieta Carlos, que é um verdadeiro homem de negócios e ao restaurante soma também um serviço de catering para eventos que corre bem. A equipa do restaurante é dirigida por Lena, gerente e cozinheira, que não sabe se passa mais tempo a gerir ou a cozinhar. A ela juntam-se dois ajudantes de cozinha e empregados de mesa, que não têm muita gente para servir.
Aberto há quase 60 anos, o Carolina do Aires é um dos restaurantes mais antigos e emblemáticos da Costa da Caparica. Mário Rui, funcionário da casa há 30 anos, conta que nos bons velhos tempos, os clientes faziam fila para entrar, pois esta era uma casa de referência para quem queria comer uma boa caldeirada ou peixe fresco. Diz que antigamente se trabalhava muito bem, tanto de Verão como de Inverno. Toda a gente conhecia o Carolina do Aires. Hoje não acontece o mesmo. Ao longo dos anos esta casa tem vindo a perder clientes e acaba por trabalhar bem apenas no Verão, altura em que conta com os veraneantes e turistas.
Ljubomir vai até Ribamar, para conhecer um restaurante em crise: o Ribamariscos. Uma marisqueira que está nas mãos de José Augusto há sete anos, mas deixou de dar lucro, apesar de ter alguma clientela. José começou por ter dois sócios, mas a sociedade desfez-se por haver desvios de dinheiro. A incerteza e as dívidas trouxeram graves problemas de saúde a José, que sofreu um enfarte há dois anos. Nessa altura, a esposa, Palmira, deixou o seu antigo trabalho para ajudar o marido.
Ljubomir Stanisic foi chamado ao Fundão, para avaliar o estado do Dom Dinis. Hugo e Cátia adquiriram este restaurante há dois anos, mas o negócio está longe de correr bem. Staff reduzido, uma cozinheira à beira da exaustão e pouco lucro são os problemas que saltam à vista no Dom Dinis. Conseguirá o chef cozinhar uma solução?
O restaurante Adiafa, que já foi um ex-libris em Santarém, pediu ajuda ao Pesadelo na Cozinha para dar a volta às dificuldades que sente nos últimos anos. Nos tempos áureos, fizeram-se lá grandes eventos, e as mesas rodavam diariamente duas a três vezes, ao almoço e jantar. Hoje em dia, está quase sempre vazio. Ljubomir não terá dificuldades em diagnosticar os principais problemas: confeção pobre, muitos ingredientes congelados e falta de amor pela cozinha. Conseguirá o chef dar a volta ao Adiafa e salvar esta família?
Esta semana, o Pesadelo na Cozinha está na Parede. Ljubomir vai descobrir uma marisqueira num local inusitado. O restaurante é o Miquipal e pertence a José Beites que, decidiu, há 5 anos, transformá-lo numa marisqueira. O negócio não tem corrido bem e o proprietário tem algumas dificuldades em perceber porquê. As dificuldades financeiras levaram-no a pedir ajuda à filha, que trabalha na área financeira. Ao contrário de José, Ljubomir não tem dificuldades em perceber os problemas do restaurante: má localização, má gestão de pessoal, ingredientes caros e sem qualidade e uma ementa pouco acessível às pessoas da zona.
Vilar Formoso, conhecida como “Fronteira da Paz”, é ponto de passagem por centenas de pessoas que se dirigem a Espanha ou regressam a Portugal. É aqui que encontramos o Stop TIR, um restaurante adquirido há 4 anos pelo ex-camionista Pedro. Sem formação ou experiência na área, Pedro e a equipa conseguem identificar os problemas, mas não os conseguem resolver. Essa será a tarefa de Ljubomir, que rapidamente diagnostica que está tudo errado. O chef nem sabe por onde começar!
Esta semana Ljubomir viaja até Mangualde, para conhecer o restaurante 2002. O negócio está a ser gerido por Rafael, que ficou com um negócio de família, cheio de dívidas. Apesar do esforço das três funcionárias há muitos anos, o 2002 não está a correr bem. Há problemas graves com a comida, na decoração, nas condições de higiene mas, principalmente, em quem manda. Conseguirá o chef Ljubomir salvar este restaurante de um proprietário que está em negação?
Esta semana Ljubomir viaja até Vieira de Leiria, para conhecer o Telheiro. O restaurante é um negócio de família, com tudo o que tem de bom… e de mau! Recentemente, o Telheiro apenas oferece lucro no Verão. Os proprietários, Natália e Manuel estão a ficar cansados e gostavam de passar o negócio à filha, Marlene, que não tem formação. O primeiro problema identificado pelo chef é uma ementa muito extensa, com quase 100 pratos, além de haver pouco cuidado na confeção.
Esta semana Ljubomir vai até Braga, para conhecer o Ninho de Sabores, propriedade de Bruno. A cozinha é comandada por Susana, cozinheira principal e cunhada do proprietário, que tem a ajuda de Fátima para preparar os almoços. Este espaço apresenta pouca rentabilidade, já que os pratos não são muito caros e no take-away ainda se baixa o preço. A ementa surpreende o chef, mas não pela positiva. A organização do trabalho também deixa muito a desejar. Conseguirá Ljubomir acordar deste pesadelo?
Esta semana Ljubomir vai até Sines, para conhecer o Alameda, um restaurante que passou de pais para filho. Fernando, o proprietário, sempre foi técnico de informática, mas há um ano resolveu pegar no negócio de família. A trabalhar no restaurante encontramos Ana, mulher de Fernando e cozinheira, ajudada na cozinha por Carla e Andrea. O chef irá descobrir rapidamente que o problema do Alameda não se resume a uma ementa fraca e ingredientes congelados. O proprietário será o principal desafio de Ljubomir.
Esta semana Ljubomir vai até Portalegre, para conhecer o Café Central, propriedade de Diogo. O jovem proprietário, de 25 anos, recebeu o restaurante da mãe, Domingas, que é a cozinheira. Na cozinha trabalha também Vitorina, como ajudante. Na sala, o serviço é assegurado por Leonardo. Aos jantares, existe uma equipa completamente diferente, que trabalha sem a supervisão dos proprietários. O chef diagnostica vários problemas no Café Central, mas a ausência quase total do proprietário é o mais grave.
Ljubomir está no centro de Lisboa, para avaliar o Apple House. A mais antiga hamburgaria da capital está com sérios problemas e Júlio, o proprietário, está desesperado, je nem tem conseguido manter os ordenados em dia. Neste espaço trabalham dois cozinheiros, Jamil e Wael, e duas empregadas de mesa, Lorena e Estefania. O Apple House tem algumas noites de quiz, que têm ajudado a manter o negócio à tona, mas os clientes queixam-se da demora e da falta de qualidade dos pratos.
Ljubomir vai até às Caldas da Rainha para avaliar o Solmar Canas, um restaurante que está sem rumo, com um proprietário desesperado, afundado em dívidas. Paulo conta com a ajuda de Larysa, ajudante de cozinha, Ana, a cozinheira e Rafael, empregado de mesa. Uma pequena equipa com grandes problemas de comunicação. Ljubomir percebe rapidamente que a comunicação dentro da casa e com a sala não é fluida e o tempo de espera aumenta e muito. Paulo, o proprietário, está a fundado em dívidas e não sabe como sair da crise profunda em que se encontra. O Solmar Canas já não enche como antigamente e Paulo vive com o pai, uma vez que não consegue ter um ordenado.
Marinha Grande, em Leiria, é conhecida como a capital do vidro e é no centro que encontramos O Histórico, um restaurante que presta homenagem a esta antiga tradição. Leonel, o proprietário, apaixonou-se pela Marinha Grande quando trabalhava nos moldes de vidro. Mais tarde, decide mudar de vida e abrir O Histórico. Como teve dificuldades em manter uma equipa fixa, acabou por assumir as rédeas da cozinha e recrutar a mulher, Vânia, para o ajudar na sala, como empregada de mesa. Na cozinha, conta com dois funcionários: a ajudante de cozinha, Maria Clara, e o copeiro, José. Para os jantares, conta com a ajuda da filha, Raquel, que o inscreveu no programa.
Esta noite, em Pesadelo na Cozinha: Um sonho de Natal! Ljubomir convocou algumas celebridades para confecionar um almoço muito especial, a oferecer no . Conseguirá a brigada de Natal cumprir a sua missão sob o comando do chef?
Carnaxide é o destino do chef Ljubomir esta semana. No Mirante da Rocha encontra um restaurante sem rumo e uma cozinha sem frescura. Fernando, o proprietário, está a esgotar os seus recursos e, a continuar como está, não conseguirá manter o negócio muito mais tempo. Conseguirá o chef salvar o Mirante da Rocha?
Ljubomir vai até Alverca do Ribatejo, para avaliar «A Faia», um restaurante que pertence a um casal com objetivos bem diferentes. Mário e Justa moravam no Porto até surgir esta oportunidade de negócio, altura em que decidiram mudar-se para Alverca do Ribatejo. A paixão de Mário pela cozinha é gigante mas, nos últimos anos, não tem conseguido que o restaurante seja lucrativo. Justa tem vontade de desistir. Conseguirá o chef manter o sonho de Mário?
Ljubomir vai até Cacela Velha para avaliar a Casa Azul, um restaurante que pertence a Jorge há três anos. O proprietário queixa-se da sazonalidade do negócio, que para no Inverno. O chef prova tudo o que há e fica muito insatisfeito com a falta de frescura dos ingredientes e com a pobre confeção da Casa Azul.
Ljubomir vai até Viseu para conhecer a «Casa das Francesinhas», propriedade de Fátima e Zé Carlos há 5 anos. O casal apostou neste negócio, mas o lucro é sazonal e, na maior parte do ano, não chega para as despesas. Assim que se instala no restaurante, Ljubomir não gosta do que prova e percebe que há problemas de comunicação entre a sala e a cozinha. Ou será antes entre Zé Carlos e Fátima?
Ljubomir vai até à Figueira da Foz para avaliar o «Restaurante do Caipirinha», propriedade de João há 4 anos. O proprietário veio do Brasil com a sua família e decidiu abrir um negócio por conta própria, que não está a correr como esperado. Os problemas não se esgotam na ementa extensa, com 74 pratos. O chef não fica impressionado com o que prova e percebe que a sala e a cozinha não se entendem. Conseguirá Ljubomir salvar o Caipirinha e sua família da ruína?
Ljubomir vai até Vila Real para avaliar «O Lavinas», propriedade de Mónica e Elói. O negócio está à beira da ruína e os proprietários não sabem o que fazer. O chef percebera pidamente quais são os problemas deste restaurante: má confeção, serviço caótico na sala e, pior que tudo, os proprietários não se entendem. Mas, a ausência de lucro esconde um problema muito mais grave.
Ljubomir viaja até ao passado para fazer uma revisão de quatro anos de Pesadelo na Cozinha. O chef faz um balanço das temporadas anteriores, enquanto revisitamos os proprietários mais teimosos, os serviços com mais «lodo» e as cozinhas mais caóticas. Mas o Pesadelo na Cozinha também vai espreitar o presente, mostrando como estão atualmente alguns dos restaurantes intervencionados.
Ljubomir conduz uma viagem, onde dá a conhecer o resultado do seu trabalho nas grandes histórias do programa. Numa viagem única pelas piores cozinhas portu- guesas, o chef recorda os desafios de cada temporada. Quais as preocupações e descobertas do chef? De que forma aplicou as suas normas? O chef revela as suas piores provas de menu, bem como os ingredientes “exóticos” que foi encontrando, antes da sua intervenção. Revisitamos algumas das suas inspeções a frigoríficos e armazéns em que imperava o caos e de que forma isso prejudica o negócio.
