Liberdade para José Diogo

Em 30 de setembro de 1974, José Diogo, um condutor de tratores, mata o seu patrão, Columbano Líbano Monteiro, depois de ter sido demitido do seu cargo, alegando que tinha direito ao trabalho. Está preso em Beja, no Alentejo, e está em prisão preventiva. Os tribunais estão relutantes em julgar o caso porque Diogo recebe o apoio de sindicatos e partidos políticos. Quando o tribunal se reúne em Tomar, Santarém, uma multidão reúne e interrompa o tribunal, e conduz um julgamento popular na sala do tribunal, decidindo libertar Diogo, e condenando o patrão, postumamente, por despedir o seu funcionário e atacá-lo. O incidente tornou-se um caso de estudo de direito.

Aliases

• Zé Diogo e o Fascista Columbano

Em 30 de setembro de 1974, José Diogo, um condutor de tratores, mata o seu patrão, Columbano Líbano Monteiro, depois de ter sido demitido do seu cargo, alegando que tinha direito ao trabalho. Está preso em Beja, no Alentejo, e está em prisão preventiva. Os tribunais estão relutantes em julgar o caso porque Diogo recebe o apoio de sindicatos e partidos políticos. Quando o tribunal se reúne em Tomar, Santarém, uma multidão reúne e interrompa o tribunal, e conduz um julgamento popular na sala do tribunal, decidindo libertar Diogo, e condenando o patrão, postumamente, por despedir o seu funcionário e atacá-lo. O incidente tornou-se um caso de estudo de direito.

On September 30, 1974, José Diogo, a tractor driver, kills his boss, Columbano Líbano Monteiro, after being dismissed from his job, claiming he had a right to work. He is imprisoned in Beja, Alentejo, and he is freed pending trial. The courts are reluctant to judge the case because Diogo receives support from trade unions and political parties. When the court convenes at Tomar, Santarém, a crowd convenes and disrupts the court, and conducts a popular judgment in the hall of the tribunal, deciding to free Diogo, and condemning the boss, posthumously, for dismissing his employee and attacking him. The incident became a law case study.