Rapidamente Vera percebe que a Casa é um abrigo e um local de encontro e suporte para estas mulheres (que também ali encontram família) mas que é também uma violência à sua autonomia, marcada por pequenos pormenores: o recolher obrigatório, a impossibilidade de trancar portas, os sons que contrastam com o silêncio da casa que deixou para trás, as rotinas e tarefas num quadro exposto na sala, o monitor de serviço, Frederico, que está ali para ajudar.