Gonçalo acaba a relação com Luísa. Furiosa por ter perdido o namorado para a prima, Luísa vai a casa de Ana insultá-la. Natália vai levar o jantar ao marido à fábrica e por pouco que não o apanha com Rosário, a amante, que se vê obrigada a esconder-se e a passar a noite no escritório. Pedro e Jorge querem vingar a morte do camarada Alexandrino de Sousa, do MRPP, que morreu afogado na sequência de um confronto contra um grupo da UDP, no Terreiro do Paço. À saída do café de Artur, eles encontram um grupo da UDP e, depois de várias provocações, confrontam-se fisicamente. Gonçalo vai ajudá-los mas, mais tarde, acaba por dizer que está farto do MRPP e do culto a Arnaldo de Matos. Jorge e Pedro veem no namoro com Ana o fundamento para a traição do amigo e não lhe perdoam. Para agradar a Álvaro, Maria do Carmo e Natália decidem enterrar o machado de guerra. Não ficam amigas mas, pelo menos, comprometem-se a não se agredirem verbalmente. O que Natália ainda não sabe é que a sobrinha Ana “ficou” com o namorado da filha Luísa. Álvaro perde o emprego na fábrica. Depois de ter convencido um cliente a avançar com o dinheiro para comprarem matéria-prima para fazer uns atrelados, os trabalhadores decidem dá-los a uma cooperativa, em troca de arroz e para o bem da reforma agrária. Álvaro opõe-se e é expulso da fábrica pelos colegas. Agora precisa de coragem para contar à mulher o que se passa.