Livre, intensa, obscenamente lúcida. Hilda Hilst foi a personificação da vibração e da pulsação.
Conceição Evaristo apresenta sua obra, que dá nome e sobrenome às mulheres negras e suas histórias.
A vida e a obra de Rachel de Queiróz, uma entusiasta da força feminina que não se considerava escritora, mas um animal político.
Católica, mãe de quatro filhos. Adélia Prado é uma poetisa cujos temas que sempre a incitaram são Deus, a morte e o sexo.
Nascida em 1889, Anna Bretas adotou o nome Cora Coralina quando começou a escrever, mas só pôde exercer a literatura depois de velha.
Quixotesca, odisseica, obcecada pela história e pelos grandes feitos heroicos. A vida e a obra da eterna andarilha Nélida Piñon.
Personagens em situações que beiram o fantástico permeiam os contos de Lygia Fagundes Telles, dona de uma prosa instigante e etérea.
Arisca, misteriosa, soturna, Clarice Lispector sempre se sentiu fora de lugar. Tinha insônias, angústias, sentia tudo muito intensamente.