Quando Joca Ramiro, chefe do bando, é assassinado, Riobaldo assume seu posto e decide vingar sua morte. Sentindo-se completamente encurralado ele resolve então fazer um pacto com o demônio, de modo que esse lhe permita matar seu inimigo Hermógenes e sair da situação em que se encontra. Em uma noite escura, o narrador vai, então, a uma encruzilhada. Chama o demônio pelo nome e, não recebe qualquer tipo de resposta. Não é possível afirmar com certeza se houve ou não o pacto. Essa tensão estende-se por toda a narrativa. Fato é que, depois dessa noite, o comportamento de Riobaldo se modifica radicalmente.
Um dos motes do livro se trata era justamente sobre a existência ou não do "Diabo", e se verdadeira a sua condição de pactuário. Trata-se aí de outra representação do Princípio de Reversibilidade: durante a narrativa, o narrador oscila entre o crer e o não crer, a existência e a inexistência do "coisa-ruim".