A estreia de "Oficina Motor" mostra um pouco da vida dos três apresentadores e mostra como a gasolina começou a correr na veia desses apaixonados por carros. O carioca Henrique Koifman, o paulistano Lipe Paíga e a jundiaiense Michelle de Jesus falam também dos carros que mais marcaram suas vidas: um Volkswagen Brasília 1976, um Subaru Legacy 2002 e um Chevrolet Impala 1963, respectivamente. Eles recordam os veículos e contam suas histórias ao volante desses carros. Além disso, com a ajuda do piloto Lucas Di Grassi, a pista de testes do "Oficina Motor" será apresentada para o espectador, que também vai conhecer o estúdio-oficina do programa, onde os carros são dissecados e avaliados.
O segundo episódio de "Oficina Motor" traz um sucesso global que sempre despertou uma paixão especial no brasileiro: o Fusca. Os apresentadores levam para a oficina-divã e para a pista três gerações do "namoradinho do Brasil": um modelo 1959, primeiro ano em que o carro foi fabricado no Brasil; um 1986, última edição do Fusca, cuja descontinuidade na produção causou uma comoção tão grande que levou o então presidente Itamar Franco a praticamente ressuscitá-lo por decreto, brevemente, em meados da década de 1990; e a novíssima versão turbinada do Fusca, que guarda pouca ou nenhuma semelhança mecânica com seus antepassados, mas igualmente mexe com o coração de quem doma seus 200 cavalos. Também participa do episódio o ex-piloto de Fórmula 1 Alex Dias Ribeiro, que relembra histórias de como ele e Nelson Piquet transformavam Fuscas em carros de corrida e até em local de namoro. Para completar, Lipe Paíga visita um grupo que recria Fuscas com elementos do Porsche, juntando duas marcas que têm ligações umbilicais, cresceram em direções opostas e hoje fazem parte do mesmo grupo industrial.
O terceiro episódio de "Oficina Motor" é dedicado aos conversíveis, que já foram padrão no fim do século XIX mas são raros nas metrópoles do século XXI – usados apenas pelos realmente apaixonados pelo estilo e sensações únicas que esse tipo de carro proporciona. O programa testa dois modelos que têm o mesmo motor – o espertíssimo 1.6 turbo desenvolvido em conjunto entre a alemã BMW e a francesa Peugeot. Eles guardam semelhanças sob o capô, mas o Peugeot 308 CC e o Mini Roadster S se mostraram bem diferentes em estilo e propostas. Para falar sobre design, ninguém melhor que o estilista e diretor de criação Jum Nakao, primeiro designer do planeta a criar uma linha assinada para a gigante de material esportivo Nike. Para completar, Henrique Koifman visita uma oficina que transforma carros comuns em conversíveis e sente a dor e a delícia que é andar sem capota pelas ruas do Rio de Janeiro.
Conhecer um pouco da influência inglesa sobre São Paulo é o mote do primeiro desafio de Oficina Motor em sua segunda temporada. Partindo da Praça Charles Miller – o paulistano meio inglês que trouxe o futebol para o Brasil -, nossos apresentadores, sem ajuda de GPS, partiram pelas ruas da megalópole em busca de alguns pontos onde os britânicos e seus descendentes deixaram marcas.
O episódio seis da segunda temporada de Oficina Motor conta um pouco da história de um homem que transformou seu nome e seus carros em mitos. Henrique Koifman, Michelle de Jesus e Lipe Paíga foram à Itália conhecer um pouco da história de Enzo Ferrari, que botou Modena no mapa mundi bem antes de o tenor Luciano Pavarotti e do vinagre balsâmico local caírem nos ouvidos e na boca do povo.
Se a visita ao museu Enzo Ferrari acelerou ainda mais os corações que já batem forte pela marca do cavalinho rampante, o episódio seguinte de Oficina Motor vai trazer carros tão rápidos e belos que até parados dão uma descarga de adrenalina em quem chega perto. Nossos apresentadores foram a Maranello visitar o Museu Ferrari, que concentra uma centena de mitos das pistas.
Um faz as vezes de sedã caretão. Outro, de perua familiar. Mas as aparências enganam, e muito. Nesse episódio Oficina Motor levou para a pista de Piracicaba (SP) um Jaguar XFR – o tal sedã pseudo-tiozão – e um Audi RS6 – a perua da suposta tiazinha. Cada um com mais de absurdos 500 cavalos de potência.
Em suas andanças pela Europa, o Oficina Motor já visitou diversos museus, uns oficiais de marcas, outros generalistas, cada um com suas características apaixonantes. No Museo Dell’Automobile de Turim, além de uma coleção espetacular de carros de passeio e corrida, o diferencial é que as peças raras em exposição entram literalmente no contexto histórico.
Bem diferentes por fora, mas igualmente belos, e bem parecidos em todo o resto. Os sedãs Audi A3 e Mercedes-Benz CLA 200 convidados para o episódio 10 da segunda temporada de Oficina Motor são alemães fabricados na Hungria, têm tamanho e desempenho muito semelhantes. Alguns detalhes revelam a personalidade de cada marca.
Depois de visitar museus gigantescos, onde o pouco tempo diante de alguns deuses motorizados fez o estado de nervos dos nossos apresentadores se alternar entre a euforia e a depressão, nada melhor que conhecer uma coleção de poucos e bons ícones.
Ele não chama muita atenção, não tem nada de revolucionário no desenho ou na tecnologia, não é o carro de sua categoria que carrega mais cavalos sob o capô, mas ainda assim foi o carro mais pedido pelos assinantes do canal + Globosat que acompanham o Oficina Motor.
Se um Rolls Royce encanta muita gente, setenta Rolls Royce encantam muito, muito, muito mais. E mais ainda se cada um deles é único e tem uma história particular interessante, muitas vezes tendo pertencido a chefes de estado e artistas de Hollywood.
Passar o dia rodando ao volante de um Maserati é desejo de qualquer apaixonado por automóveis. Se esse desejo se materializa em belíssimas estradinhas e cidades medievais na região italiana da Emília Romana, com o tempo bom enaltecendo as paisagens de pintura, ele passa a ser um sonho realizado.
Uma grande revolução – que na verdade está mais para evolução – da indústria automotiva nos últimos anos é a chegada dos motores de três cilindros, que fez os carros populares darem um passo à frente.
O episódio 16 da segunda temporada de Oficina Motor não tem pizza nem macarronada, mas é italianíssimo. Nossos apresentadores visitam o centro histórico da Fábrica Italiana Automobili Torino, popularmente conhecida como Fiat, e conhecem, em Turim, a antiga fábrica desativada que já foi a segunda maior do mundo e usava um conceito revolucionário.
O motor 2.0 era símbolo de status e sonho de consumo das famílias brasileiras nas últimas décadas do século passado, principalmente a partir do lançamento dos carros 1.0, conhecidos como populares. Mesmo com a evolução da indústria automobilística, com motores menores, turbinados, mais econômicos e potentes despejados a toda hora no mercado.
Viajar pela Pacific Coast Highway, a lendária estrada que serpenteia pelo litoral da Califórnia, é o sonho de milhões de turistas. Para maníacos por gasolina, o sonho só se completa se o viajante estiver ao volante de um carraço, e de preferência sem ter que dividi-lo com ninguém.
Na primeira temporada de Oficina Motor, Michelle de Jesus, Lipe Paíga e Henrique Koifman passaram na sede da Audi, em Ingolstadt, pegaram três V8 nervosos, aceleraram nas autobahns, as estradas sem limite de velocidade da Alemanha, e até se arriscaram a dar umas voltas no chamado Inferno Verde, a pista de Nurburgring.
Dizem que o poder muda as pessoas. Na primeira temporada de Oficina Motor, a piloto-apresentadora Michelle de Jesus simplesmente não gostava de picapes, achava que eram muitas vezes carros para homens que estavam querendo se afirmar com alguma coisa grande. Pois no vigésimo episódio da segunda temporada, Michelle, Lipe Paíga e Henrique Koifman foram de Los Angeles até o parque Joshua Tree.
Junte os dois ícones italianos e temos o episódio 23 da segunda temporada de Oficina Motor, onde Henrique Koifman, Lipe Paíga e Michelle de Jesus passeiam pelos campos da Toscana a bordo de uma Ferrari. Três pessoas em uma Ferrari? Sim. No caso, uma FF, a primeira criação da casa de Maranello onde cabem quatro adultos.
Depois de visitar, na Europa, museus das marcas que mexem com as emoções dos apaixonados por carros, o trio de apresentadores de Oficina Motor teve uma experiência diferente nos Estados Unidos. No episódio 24 da segunda temporada, o trio disseca o Museu Petersen, em Los Angeles.
O lema olímpico Citius, Altius, Fortius – mais rápido, mais alto, mais forte – se encaixa perfeitamente aos carros do episódio 25 da segunda temporada de Oficina Motor. Com mais de 500 cavalos de potência e muito torque, os grandalhões convidados, mesmo sendo altos e pesados, com mais de duas toneladas, conseguiram mostrar na pista de Piracicaba que podem ser rápidos.
O que Mercedes-Benz e Lamborghini têm em comum? Quem respondeu que fabricam alguns dos carros mais espetaculares do planeta acertou. Quem foi mais fundo e respondeu que ambas usam nomes espanhóis em suas criações – a marca alemã homenageia uma dama e a italiana, touros furiosos -, também acertou.
Os termos Pocket Rocket e Hot Pocket foram criados nos anos 60 para designar carros pequenos com motores apimentados, sobretudo na Inglaterra. Passado meio século, os apresentadores de Oficina Motor levaram para a pista três exemplos de Hot Pockets modernos – mais parrudos e potentes que os originais – com proposta, origem, preço e visual bastante distintos.
Os alemães BMW M135 e Audi S3 são pequenos e bonitinhos, daquele tipo que numa primeira olhada os machistas chamariam de ‘carro de mulher’. Mas basta ligar o motor e acelerar para ver que são dois nervosíssimos gigantes em embalagens compactas, carros que têm em torno de 300 cavalos de potência e que chegam de 0 a 100 quilômetros por hora em menos de cinco segundos.
A começar pela moderna e espetacular arquitetura, o Museu Mercedes-Benz, inaugurado nas vésperas da Copa do Mundo de 2006, é uma visita obrigatória para quem passa por Stuttgart, na Alemanha, mesmo que não seja tarado por carros como os apresentadores do Oficina Motor.
Os apresentadores viajam pelas belas estradas da região alemã da Baviera a bordo do que existe de mais moderno na tecnologia automotiva: uma BMW M4 conversível, um Audi S5 e um Porsche Cayman GTS. Uma espécie de túnel do tempo, onde o destino final é a cidade medieval de Landshut.
Dois campeões em vendas e também dois queridinhos do consumidor brasileiro: o Volkswagen Gol e o Fiat Palio, modelos que há décadas se revezam no posto de mais vendido do país. Eles são analisados e testados por Lipe Paíga, Michelle de Jesus e Henrique Koifman nas mais diversas situações.
Uma sinfonia de 1.500 cavalos. Esta é a soma da potência dos motores V8 do Porsche Panamera Turbo S, do Audi S7 e da BMW M5 (edição especial de 30 anos). Três supermáquinas que conduzem os nossos três apresentadores da Alemanha até a Áustria.
A Volkswagen conseguiu trazer seus clientes e admiradores literalmente para dentro da fábrica criando a Autostadt, uma cidade dentro da cidade-sede. A Autostadt criou uma nova maneira de vender carros, onde o comprador customiza seu Volks e retira na da linha de montagem.
Na Alemanha encontramos o brasileiro Marco Pavone, que chefia a área de design externo da Volkswagen. Além disso, os nossos apresentadores descobrem o toque de brasilidade que há por trás da fabricação de sucessos da Volks e fazem uma viagem sentimental por vários modelos projetados e fabricados no Brasil, como o SP2, Gol GTI e Puma.
Vamos por à prova modelos top de linha do Fiat Punto e do Volkswagen Fox. No “Dr. Rebimboca”, Henrique fala sobre capacidade volumétrica e no “Atenção Meninas”, Michelle dá dicas sobre o arrefecimento do caro. Tem ainda o “Clássicos do Oficina”, onde Lipe relembra de um objeto do desejo de muitos brasileiros: o Golf GTi.
Os grandalhões, potentes e luxuosíssimos Audi A8 e Jaguar XJ costumam ser usados por empresários e super executivos, e dirigidos também pelos seus choferes. Os apresentadores testaram o Audi e o Jaguar em todas as situações possíveis e imaginárias, e ainda visitaram uma empresa de aluguel de limousines.
O Oficina Motor desta semana foi ao Parque Olímpico de Munique, onde o Museu BMW foi inaugurado junto com os Jogos de 1972, e conta um pouco dessa história, ilustrada por carros belíssimos.
Participe de uma viagem em que proprietários de superesportivos levam suas máquinas de Balneário Camboriú, no litoral de Santa Catarina, até a Serra Gaúcha. No fim, aceleram sem limite de velocidade na pista do Aeródromo de Canela.
Nesta semana o Oficina Motor continua acelerando na Dream Route. O trio de apresentadores vai da Serra Gaúcha à região metropolitana de Porto Alegre para desfrutar da cereja do bolo do evento que reuniu mais de 40 supercarros: acelerar no autódromo do Velopark.
A Volkswagen Sharan tem tudo de prático e eficiente, eles chegaram a um pequeno templo do luxo, o museu Maybach, em Neumarkt, na Baviera. A Maybach é uma marca que hoje pertence à Mercedes, e na primeira metade do século XX produzia carros que rivalizavam com ícones como os Rolls Royce. Uma história fascinante, pontuada por carros espetaculares, está nesse episódio de Oficina Motor.
Três apresentadores, três carros da mesma marca, três propostas totalmente diferentes: um superesportivo em pele de carrinho comum, uma SUV híbrida que topa qualquer parada, e uma perua econômica. Lipe acelera um Golf R, Michelle em uma Touareg e Henrique com um Golf Variant 1.2 por Berlim
Três picapes 4x4, três motoristas loucos para acelerar fora da estrada no litoral do Rio Grande do Sul. Lipe Paíga, Henrique Koifman e Michelle de Jesus, chacoalhando entre dunas e poças, tentam ao máximo defender as características marcantes dos seus veículos.
Oficina Motor testou na pista o Focus Sedan e o Toyota Corolla, que têm se destacado no disputadíssimo segmento brasileiro de sedans médios. As impressões de Michelle de Jesus, Henrique Koifman e Lipe Paíga, assim como um pouco da história desses dois modelos, estão nesse episódio de Oficina Motor.
Nesse episódio, testamos os representantes da Volkswagen e da Chevrolet no disputado nicho dos sedans pequenos. Os apresentadores Henrique, Michelle e Lipe testam Voyage e Prisma em diversas situações e mostram que, cada um a seu modo, são opções interessantes para as famílias urbanas.
O vermelho do Volvo V40 T5 e o laranja do Honda Civic Si não deixam dúvida: esse episódio de Oficina Motor vai pegar fogo. São duas versões nervosíssimas de carros que se vendem normalmente como bem-comportados e familiares, os famosos tiozões.
Magnus Walker, o inglês que coleciona e customiza Porsches 911, conhecidíssimo no Planeta Motor, cultuado por uns e criticado pelos puristas. Nossos apresentadores foram tirar essa história a limpo, e como não caberiam os três dentro de um 911 nem poderiam chegar num carro de outra marca, testaram um Porsche Macan no caminho.
Nesse episódio, Michelle de Jesus, Henrique Koifman e Lipe Paíga resolvem encarar um programa americano típico: viajar de motorhome. Alugaram uma casinha montada em cima de um Ford F-350 e partiram da praiana Los Angeles para a nevada Lone Pine, cenário de inúmeros filmes de faroeste, 1400 metros acima do nível do mar.
Na continuação da viagem de motorhome pela Califórnia, na descida de Lone Pine para o Vale da Morte, Lipe Paíga, não aguenta mais as agruras de um meio de transporte lento e pesado. Nossos apresentadores chegam ao lago de sal de Badwater Basin, a bordo de um belo e confortabilíssimo Nissan Murano. O final da temporada é recheado de magníficas imagens.