Perhaps the hardest society to crack, Le Cercle goes all the way to the top. Heads of state. Intelligence operatives. Chiefs of industry. Vatican envoys. All have a seat at the table for meetings of the ultra-secret Le Cercle. What started in the post-war years as a Catholic conservative group built to broker European rapprochement now operates as a shadow intelligence agency that is rumored to control world politics. Thought to be rooted in secret religious sects like the Opus Dei and Knights of Malta, its aims are now mostly political. Its members have funded coups and installed world leaders, all while they sit elbow-to-elbow with names like Rockefeller, Kissinger, and Rumsfeld. Le Cercle operations circumvent traditional governments and all accountability.
Talvez seja a sociedade mais difícil de decifrar, Le Cercle vai até ao topo. Chefes de Estado, agentes dos Serviços Secretos, grandes nomes da indústria, enviados do Vaticano. Todos têm um lugar à mesa para as reuniões do ultrassecreto Le Cercle. O que começou nos anos do pós-guerra como um grupo conservador católico criado para mediar a aproximação europeia funciona agora como uma agência secreta clandestina que dizem que controla a política mundial. Pensa-se que esteja enraizada em seitas religiosas secretas, como a Opus Dei e os Cavaleiros de Malta, e os seus objetivos são hoje maioritariamente políticos. Os seus membros financiaram golpes de Estado e instalaram líderes mundiais no poder, ao mesmo tempo que se sentam lado a lado com nomes como Rockefeller, Kissinger e Rumsfeld. As operações de Le Cercle contornam os governos tradicionais, e toda a responsabilidade.