In October 1993, an elite battle unit of the US army began a fairly straight-forward mission in Somalia's capital to arrest two top lieutenants of the warlord Mohammed Aidid, who controlled the city. Dubbed the Battle of Mogadishu, within minutes it descended into chaos as one of the Black Hawk helicopters circling overheard was hit by a rocket-propelled grenade, spun out of control and crashed.
En octubre de 1993, una unidad de batalla de élite del ejército estadounidense comenzó una misión bastante sencilla en Mogadiscio, la capital de Somalia. Pero en cuestión de minutos, todo se sumió en el caos.
A 3 de outubro de 1993, a mais alta unidade de combate de elite do Exército norte-americano deu início a uma missão relativamente simples na capital da Somália, Mogadíscio. Minutos depois de chegarem ao destino, instalou-se o caos, e uma operação de 90 minutos transformou-se numa batalha de 15 horas. Após o incidente, o presidente Clinton acordou retirar de imediato todas as forças dos EUA na Somália. Tê-lo-ão feito, de facto? Apesar das críticas continuadas, os ataques americanos subsistem. Mobilizam-se navios da Marinha para destruir piratas somalis, e lançam-se drones contra terroristas. Em janeiro de 2019, os ataques mataram mais de 100 militantes, sendo esse um dos meses mais sangrentos desde o início da ofensiva, em 2007.